delfimsilva
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A Polícia de Segurança Pública afirmou hoje ter detido no Funchal o representante de uma empresa de pirotecnia, suspeito de utilizar a garagem da sua residência como paiol provisório, a quem apreendeu mais de 1200 quilos de fogo de artifício.
Em comunicado distribuído na Madeira, a PSP adianta que a detenção foi efectuada pelo Núcleo de Armas e Explosivos do Comando Regional na sequência do cumprimento de um mandado de busca e apreensão emitido pelo Tribunal Judicial do Funchal.
O detido, um homem com 34 anos, é o representante legal de uma empresa de pirotecnia sedeada nesta Região Autónoma «suspeito de utilizar a garagem da sua residência como paiol provisório de produtos pirotécnicos e de explosivos», diz a mesma informação policial.
Acrescenta que «no decurso de toda a acção foram apreendidos vários artigos explosivos no total de 1.207,200 quilos, incluindo produtos pirotécnicos, cabeças de foguetes, bombas em plástico de fabrico proibido e outro material acessório para a utilização, fabrico e lançamento dos mesmos».
A nota da PSP menciona que «o suspeito utilizava já há algum tempo aquela residência como local de armazenamento e de venda clandestina», sendo reincidente neste tipo de ilícito.
Conclui que o homem foi constituído arguido e ficou, depois de ouvido pelas autoridades judiciais, sujeito ao termo de identidade e Residência.
Neste mesmo comunicado, a PSP refere que numa outra operação de fiscalização do mesmo tipo, identificou um indivíduo de 50 anos de idade, empresário do ramo pirotécnico, suspeito de utilizar o seu estabelecimento localizado em São Martinho, no Funchal, para venda de produtos pirotécnicos para além do legalmente permitido por lei, tendo apreendi 145 quilos de brinquedos e artifícios pirotécnicos.
Diário Digital / Lusa
Em comunicado distribuído na Madeira, a PSP adianta que a detenção foi efectuada pelo Núcleo de Armas e Explosivos do Comando Regional na sequência do cumprimento de um mandado de busca e apreensão emitido pelo Tribunal Judicial do Funchal.
O detido, um homem com 34 anos, é o representante legal de uma empresa de pirotecnia sedeada nesta Região Autónoma «suspeito de utilizar a garagem da sua residência como paiol provisório de produtos pirotécnicos e de explosivos», diz a mesma informação policial.
Acrescenta que «no decurso de toda a acção foram apreendidos vários artigos explosivos no total de 1.207,200 quilos, incluindo produtos pirotécnicos, cabeças de foguetes, bombas em plástico de fabrico proibido e outro material acessório para a utilização, fabrico e lançamento dos mesmos».
A nota da PSP menciona que «o suspeito utilizava já há algum tempo aquela residência como local de armazenamento e de venda clandestina», sendo reincidente neste tipo de ilícito.
Conclui que o homem foi constituído arguido e ficou, depois de ouvido pelas autoridades judiciais, sujeito ao termo de identidade e Residência.
Neste mesmo comunicado, a PSP refere que numa outra operação de fiscalização do mesmo tipo, identificou um indivíduo de 50 anos de idade, empresário do ramo pirotécnico, suspeito de utilizar o seu estabelecimento localizado em São Martinho, no Funchal, para venda de produtos pirotécnicos para além do legalmente permitido por lei, tendo apreendi 145 quilos de brinquedos e artifícios pirotécnicos.
Diário Digital / Lusa