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RoterTeufel
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Com a vítima não foram encontradas armas ou drogas
Jovem de 15 anos morre em tiroteio com militares no Rio de Janeiro
Um jovem de 15 anos morreu na noite de segunda-feira após ter sido baleado num tiroteio entre o Exército e alegados criminosos no complexo de favelas da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, no Brasil.
De acordo com o Exército, o tiroteio começou após três suspeitos terem reagido à abordagem de uma patrulha militar, informou a Agência Brasil.
Baleado durante a troca de tiros, o jovem chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu. Com a vítima não foram encontradas armas ou drogas.
Assim como o vizinho Complexo do Alemão, o Complexo da Penha está ocupado por 1800 homens do Exército brasileiro desde Novembro de 2010. A operação tem como objectivo fazer a pacificação das favelas, que eram controladas por narcotraficantes.
Nos últimos meses, porém, as forças de segurança continuaram a enfrentar homens armados - em setembro, um grande tiroteio assustou moradores das comunidades e, dois meses depois, um militar ficou ferido após um ataque de alegados criminosos.
Segundo o coronel Malbatan Leal, chefe da comunicação social da Força de Pacificação que actua nos dois conjuntos de favelas, "muita coisa melhorou" ao longo da ocupação, mas estas áreas ainda não estão completamente pacificadas.
"O cenário mudou completamente em relação ao que era. Hoje patrulhamos todas as áreas, o que antes não acontecia, mas seria leviandade da nossa parte dizer que está pacificado. Não está", disse.
Em Outubro deste ano, estava prevista a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nos complexos. Porém, o governo do Rio de Janeiro decidiu, com o apoio do Governo federal, estender a permanência do Exército na região até Junho.
C.da Manha
Jovem de 15 anos morre em tiroteio com militares no Rio de Janeiro
Um jovem de 15 anos morreu na noite de segunda-feira após ter sido baleado num tiroteio entre o Exército e alegados criminosos no complexo de favelas da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, no Brasil.
De acordo com o Exército, o tiroteio começou após três suspeitos terem reagido à abordagem de uma patrulha militar, informou a Agência Brasil.
Baleado durante a troca de tiros, o jovem chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu. Com a vítima não foram encontradas armas ou drogas.
Assim como o vizinho Complexo do Alemão, o Complexo da Penha está ocupado por 1800 homens do Exército brasileiro desde Novembro de 2010. A operação tem como objectivo fazer a pacificação das favelas, que eram controladas por narcotraficantes.
Nos últimos meses, porém, as forças de segurança continuaram a enfrentar homens armados - em setembro, um grande tiroteio assustou moradores das comunidades e, dois meses depois, um militar ficou ferido após um ataque de alegados criminosos.
Segundo o coronel Malbatan Leal, chefe da comunicação social da Força de Pacificação que actua nos dois conjuntos de favelas, "muita coisa melhorou" ao longo da ocupação, mas estas áreas ainda não estão completamente pacificadas.
"O cenário mudou completamente em relação ao que era. Hoje patrulhamos todas as áreas, o que antes não acontecia, mas seria leviandade da nossa parte dizer que está pacificado. Não está", disse.
Em Outubro deste ano, estava prevista a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nos complexos. Porém, o governo do Rio de Janeiro decidiu, com o apoio do Governo federal, estender a permanência do Exército na região até Junho.
C.da Manha