Matapitosboss
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O próximo Atom é conhecido por Medfield e pretende competir com as arquiteturas ARM no mundo dos tablets e smartphones. Mas há quem diga que gasta demasiada energia.
De acordo com a VR Zone, que falou com várias fontes dentro da Intel, a empresa está a levar muito a sério a tarefa de criar produtos verdadeiramente competitivos no mercado móvel.
O primeiro chip saído deste esforço é o Medfield, um produto da família Atom que é também o primeiro verdadeiramente a poder ser categorizado como "system on-a-chip", ou seja, um chip que inclui todos os processadores necessários ao funcionamento do aparelho.
O Medfield é construído num processo de fabrico de 32 nm e destina-se a competir com produtos ARM como os chips da Apple A, Nvidia Tegra, entre outros.
Os primeiros números relativos ao desempenho da plataforma Medfield são muito positivos. Os testes efetuados num tablet com Android Honeycomb devolveram 10500 pontos no teste Caffeinemark 3, quando um Tegra 2 atinge os 7500 pontos, por exemplo.
Todavia, no campo do consumo energético as coisas não são tão positivas para a Intel. Os primeiros protótipos do Medfield consomem 2,6 W sem fazer nada, e no pior cenário possível (leitura de vídeo em Flash com 720p de resolução) o consumo dispara para os 3,6 W.
Fonte: Exame Informática
De acordo com a VR Zone, que falou com várias fontes dentro da Intel, a empresa está a levar muito a sério a tarefa de criar produtos verdadeiramente competitivos no mercado móvel.
O primeiro chip saído deste esforço é o Medfield, um produto da família Atom que é também o primeiro verdadeiramente a poder ser categorizado como "system on-a-chip", ou seja, um chip que inclui todos os processadores necessários ao funcionamento do aparelho.
O Medfield é construído num processo de fabrico de 32 nm e destina-se a competir com produtos ARM como os chips da Apple A, Nvidia Tegra, entre outros.
Os primeiros números relativos ao desempenho da plataforma Medfield são muito positivos. Os testes efetuados num tablet com Android Honeycomb devolveram 10500 pontos no teste Caffeinemark 3, quando um Tegra 2 atinge os 7500 pontos, por exemplo.
Todavia, no campo do consumo energético as coisas não são tão positivas para a Intel. Os primeiros protótipos do Medfield consomem 2,6 W sem fazer nada, e no pior cenário possível (leitura de vídeo em Flash com 720p de resolução) o consumo dispara para os 3,6 W.
Fonte: Exame Informática