Matapitosboss
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Num ano em que o PSI-20 caiu mais de 27%, a Jerónimo Martins conseguiu escapar à tónica. A dona dos supermercados Pingo Doce subiu 12,19%.
A Jerónimo Martins foi a cotada que ganhou mais este ano, tendo atingido uma valorização superior a 12%, num período em que apenas mais duas cotadas conseguiram subir – a EDP Renováveis e a Cimpor (9% e 5%, respectivamente).
O forte crescimento que a Jerónimo Martins tem conseguido na Polónia, onde é líder no mercado de “hard discount” através da Biedronka, foi o factor que mais impulsionou o sucesso da retalhista este ano, já que a sua internacionalização diminui a sua dependência da evolução da economia nacional.
A Jerónimo Martins lançou este ano um novo projecto na Polónia, quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco. Em 2011, a retalhista abriu 200 novas lojas na Polónia e apostou 75% do seu esforço de investimento previsto.
O grupo expandiu-se também este ano para um terceiro mercado, voltando ao Sul do Continente Americano 10 anos depois. A Jerónimo Martins elegeu a Colômbia como o terceiro mercado de operações e termina assim um trabalho de prospecção de mais de um ano, iniciando uma nova fase de expansão externa.
A Jerónimo Martins anunciou ainda um plano de distribuição de investimento nos seus três mercados entre 2012 e 2014. O grupo reservou uma quantia de 2,2 mil milhões de euros para distribuir entre os três mercados, ficando Portugal com 9,5%, a Colômbia com 18%, e à Polónia caberá 70% do investimento.
As avaliações das casas de investimento também acabaram por contribuir para a evolução das acções, com os preços-alvo atribuídos a conferirem aos títulos potenciais de valorização, o que sugere confiança na empresa.
Ainda este ano, Alexandre Soares dos Santos, CEO do grupo Jerónimo Martins, surgiu no “ranking” da Forbes na 512ª posição, com uma fortuna avaliada em 2,3 mil milhões de dólares, em Março.
Fonte: Jornal de Negócios
A Jerónimo Martins foi a cotada que ganhou mais este ano, tendo atingido uma valorização superior a 12%, num período em que apenas mais duas cotadas conseguiram subir – a EDP Renováveis e a Cimpor (9% e 5%, respectivamente).
O forte crescimento que a Jerónimo Martins tem conseguido na Polónia, onde é líder no mercado de “hard discount” através da Biedronka, foi o factor que mais impulsionou o sucesso da retalhista este ano, já que a sua internacionalização diminui a sua dependência da evolução da economia nacional.
A Jerónimo Martins lançou este ano um novo projecto na Polónia, quinze anos depois de ter entrado no mercado polaco. Em 2011, a retalhista abriu 200 novas lojas na Polónia e apostou 75% do seu esforço de investimento previsto.
O grupo expandiu-se também este ano para um terceiro mercado, voltando ao Sul do Continente Americano 10 anos depois. A Jerónimo Martins elegeu a Colômbia como o terceiro mercado de operações e termina assim um trabalho de prospecção de mais de um ano, iniciando uma nova fase de expansão externa.
A Jerónimo Martins anunciou ainda um plano de distribuição de investimento nos seus três mercados entre 2012 e 2014. O grupo reservou uma quantia de 2,2 mil milhões de euros para distribuir entre os três mercados, ficando Portugal com 9,5%, a Colômbia com 18%, e à Polónia caberá 70% do investimento.
As avaliações das casas de investimento também acabaram por contribuir para a evolução das acções, com os preços-alvo atribuídos a conferirem aos títulos potenciais de valorização, o que sugere confiança na empresa.
Ainda este ano, Alexandre Soares dos Santos, CEO do grupo Jerónimo Martins, surgiu no “ranking” da Forbes na 512ª posição, com uma fortuna avaliada em 2,3 mil milhões de dólares, em Março.
Fonte: Jornal de Negócios