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Imprensa norte-coreana pede que novo líder seja defendido 'até à morte'
Os três principais diários da Coreia do Norte pedem hoje, na sua tradicional mensagem de Ano Novo, que Kim Jong-un seja defendido «até à morte», de acordo com a agência sul-coreana Yonhap.
Os editoriais publicados nos diários Rodong Sinmun, Joson Inmingun e Chongnyon Jonwi dão as boas-vindas a Kim Jong-un, proclamado «comandante supremo» do Exército norte-coreano.
«O partido inteiro, o exército e todas as pessoas devem possuir a firme convicção de que se vão transformar em baluartes e em escudos humanos para defender Kim Jong-un até à morte», diz o texto.
Os meios de comunicação social descreveram Kim Jong-un como o «sagaz líder do Partido, do Estado e do Exército» e sublinharam que «é um líder excepcional e um grande sol».
É ainda vincado que a morte do seu pai, o antigo líder do regime Kim Jong-il, a 17 de Dezembro, constituiu a «maior perda» para a nação nos seus «longos 5.000 anos de história».
A necessidade de fortalecer o exército contra as «forças agressoras» dos Estados Unidos que «deveriam ser expulsas» da Coreia do Sul é também reafirmada.
Lusa/SOL
Os três principais diários da Coreia do Norte pedem hoje, na sua tradicional mensagem de Ano Novo, que Kim Jong-un seja defendido «até à morte», de acordo com a agência sul-coreana Yonhap.
Os editoriais publicados nos diários Rodong Sinmun, Joson Inmingun e Chongnyon Jonwi dão as boas-vindas a Kim Jong-un, proclamado «comandante supremo» do Exército norte-coreano.
«O partido inteiro, o exército e todas as pessoas devem possuir a firme convicção de que se vão transformar em baluartes e em escudos humanos para defender Kim Jong-un até à morte», diz o texto.
Os meios de comunicação social descreveram Kim Jong-un como o «sagaz líder do Partido, do Estado e do Exército» e sublinharam que «é um líder excepcional e um grande sol».
É ainda vincado que a morte do seu pai, o antigo líder do regime Kim Jong-il, a 17 de Dezembro, constituiu a «maior perda» para a nação nos seus «longos 5.000 anos de história».
A necessidade de fortalecer o exército contra as «forças agressoras» dos Estados Unidos que «deveriam ser expulsas» da Coreia do Sul é também reafirmada.
Lusa/SOL