Luís Filipe Vieira vai recandidatar-se à presidência do Benfica nas eleições de Outubro próximo, avançando para um quarto mandado à frente do clube - e da SAD. Por um lado, é sua determinação dar continuidade ao projecto que iniciou em 2003; por outro, não se vislumbra ninguém capaz de lhe fazer frente e ganhar as eleições.
No mês passado, o jornal "Correio da Manhã" noticiou que Luís Filipe Vieira ponderava seriamente não se recandidatar, por estar agastado, fatigado e com vontade de se retirar da cena desportiva. Mas esta notícia só serviu para irritar o líder benfiquista e reforçar ainda mais as suas intenções.
É verdade que, de vez em quando, o presidente queixa-se de algum cansaço decorrentes do cargo que ocupa. Aliás, fê-lo por diversas vezes publicamente nos anos anteriores à sua reeleição. Mas não passam mesmo de desabafos momentâneos ou forma de pressionar, sendo o seu real propósito não abandonar o barco nesta altura de crise financeira global, ainda que contra a vontade da família, à semelhança, de resto, das duas reeleições anteriores.
Ainda recentemente, na inauguração da Casa do Benfica de Évora, Luís Filipe Vieira disse que 2012 "vai ser um ano em que algumas das decisões mais estratégicas do Benfica vão ser tomadas". "A história dos próximos anos não vai ser uma história fácil, vamos enfrentar dificuldades, mas, hoje, como no passado, vamos saber encontrar soluções para cada um dos problemas que surgirem", declarou na ocasião o presidente encarnado.
Vieira, de 62 anos, tem vindo a reforçar a sua posição dentro do clube, na medida em que nada se faz, seja no futebol, nas modalidades ou na gestão financeira, sem o seu conhecimento e aval.
Estratégia vai obrigar a apertar o cinto este ano
Janeiro não deverá trazer muitos reforços ao Benfica (ao contrário de outras épocas), optando Vieira por fazer regressar, se for caso disso, jogadores emprestados. Já aconteceu, de resto, com André Almeida. O presidente está decidido a fazer cumprir um alto rigor orçamental, tendo já garantido publicamente que não irão cometer-se loucuras financeiras nos próximos tempos. Jogadores novos só para a época que vem e, ainda assim, decorrentes de negócios de poucos cifrões ou mesmo custo zero.
"JG"
No mês passado, o jornal "Correio da Manhã" noticiou que Luís Filipe Vieira ponderava seriamente não se recandidatar, por estar agastado, fatigado e com vontade de se retirar da cena desportiva. Mas esta notícia só serviu para irritar o líder benfiquista e reforçar ainda mais as suas intenções.
É verdade que, de vez em quando, o presidente queixa-se de algum cansaço decorrentes do cargo que ocupa. Aliás, fê-lo por diversas vezes publicamente nos anos anteriores à sua reeleição. Mas não passam mesmo de desabafos momentâneos ou forma de pressionar, sendo o seu real propósito não abandonar o barco nesta altura de crise financeira global, ainda que contra a vontade da família, à semelhança, de resto, das duas reeleições anteriores.
Ainda recentemente, na inauguração da Casa do Benfica de Évora, Luís Filipe Vieira disse que 2012 "vai ser um ano em que algumas das decisões mais estratégicas do Benfica vão ser tomadas". "A história dos próximos anos não vai ser uma história fácil, vamos enfrentar dificuldades, mas, hoje, como no passado, vamos saber encontrar soluções para cada um dos problemas que surgirem", declarou na ocasião o presidente encarnado.
Vieira, de 62 anos, tem vindo a reforçar a sua posição dentro do clube, na medida em que nada se faz, seja no futebol, nas modalidades ou na gestão financeira, sem o seu conhecimento e aval.
Estratégia vai obrigar a apertar o cinto este ano
Janeiro não deverá trazer muitos reforços ao Benfica (ao contrário de outras épocas), optando Vieira por fazer regressar, se for caso disso, jogadores emprestados. Já aconteceu, de resto, com André Almeida. O presidente está decidido a fazer cumprir um alto rigor orçamental, tendo já garantido publicamente que não irão cometer-se loucuras financeiras nos próximos tempos. Jogadores novos só para a época que vem e, ainda assim, decorrentes de negócios de poucos cifrões ou mesmo custo zero.
"JG"