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Homem falecido há mais de dois anos convocado para consulta no médico de família
Os familiares de um homem, que morreu há mais de dois anos, mostraram-se hoje indignados ao receberem uma carta a marcar uma consulta para o falecido numa Unidade de Saúde Familiar (USF) de Portalegre.
«O meu pai morreu há cerca de dois anos e sete meses e agora recebemos uma carta a marcar uma consulta para o médico de família, no dia 17 deste mês», relatou o filho do falecido, Francisco Cordeiro.
«É uma falta de consciência, uma incompetência.
Isto é brincar com os sentimentos das pessoas», desabafou.
Francisco Cordeiro, que exige um «pedido de desculpas» por parte dos serviços de saúde, explicou que a carta convocava o utente para uma consulta na Unidade de Saúde Familiar Portus Alacer, em Portalegre.
«Nos tempos em que estamos, como é que se passam situações destas?», questionou.
Contactado pela Lusa, o gabinete de comunicação da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), que tutela a USF Portus Alacer, assegurou que o conselho de administração vai «averiguar a situação».
Lusa/SOL
Os familiares de um homem, que morreu há mais de dois anos, mostraram-se hoje indignados ao receberem uma carta a marcar uma consulta para o falecido numa Unidade de Saúde Familiar (USF) de Portalegre.
«O meu pai morreu há cerca de dois anos e sete meses e agora recebemos uma carta a marcar uma consulta para o médico de família, no dia 17 deste mês», relatou o filho do falecido, Francisco Cordeiro.
«É uma falta de consciência, uma incompetência.
Isto é brincar com os sentimentos das pessoas», desabafou.
Francisco Cordeiro, que exige um «pedido de desculpas» por parte dos serviços de saúde, explicou que a carta convocava o utente para uma consulta na Unidade de Saúde Familiar Portus Alacer, em Portalegre.
«Nos tempos em que estamos, como é que se passam situações destas?», questionou.
Contactado pela Lusa, o gabinete de comunicação da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), que tutela a USF Portus Alacer, assegurou que o conselho de administração vai «averiguar a situação».
Lusa/SOL