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RoterTeufel
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Segurança Rodoviária
Mortes na estrada no valor mais baixo de há 50 anos
Em 2011, 690 pessoas perderam a vida nas estradas portuguesas. É o valor mais baixo de há 50 anos e representa menos sete por cento em relação a 2010, um número só atingido em 1960, segundo o balanço provisório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Desde 1960 que as estradas portuguesas não registavam um número inferior a 700 mortos.
No entanto, "naquela época, o parque automóvel em circulação correspondia a cerca de 212 mil automóveis ligeiros e pesados, contra um valor aproximado de seis milhões de veículos em 2010", refere ANSR.
Em 2011 registaram-se 690 mortos, 2.416 feridos graves e 39.215 feridos ligeiros. Em relação a 2010, observou-se uma redução de 51 vítimas mortais (-6,9%), 221 feridos graves (-8,4%) e 4709 feridos leves (-10,7%).
Beja, Évora e Viseu foram os distritos que registaram os aumentos mais significativos em termos de vítimas mortais. Por outro lado, Aveiro, Lisboa e Porto sao os que apresentam as reduções mais consideráveis, em comparação com 2010.
Na última década, o número de vítimas mortais e de feridos graves manteve uma tendência decrescente desde 2002, embora menos acentuada nos últimos anos.
No ano passado, registaram-se em média dois mortos e sete feridos graves por dia, enquanto em 2002 a média era de quatros mortos e 13 feridos graves, refere a ASNR.
Entre 2002 e 2011 registou-se uma diminuição de 53% mortos e de 49% feridos graves.
As estatísticas da sinistralidade rodoviária baseiam-se em dois instrumentos de notação, que são preenchidos pelas entidades fiscalizadoras (GNR e PSP) quando tomam conhecimento da ocorrência de um acidente, as ANTENAS (apenas contêm informação sobre o número total de acidentes e vítimas registados por distritos) e os Boletins Estatísticos de Acidentes de Viação (BEAV's).
C.da Manha
Mortes na estrada no valor mais baixo de há 50 anos
Em 2011, 690 pessoas perderam a vida nas estradas portuguesas. É o valor mais baixo de há 50 anos e representa menos sete por cento em relação a 2010, um número só atingido em 1960, segundo o balanço provisório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Desde 1960 que as estradas portuguesas não registavam um número inferior a 700 mortos.
No entanto, "naquela época, o parque automóvel em circulação correspondia a cerca de 212 mil automóveis ligeiros e pesados, contra um valor aproximado de seis milhões de veículos em 2010", refere ANSR.
Em 2011 registaram-se 690 mortos, 2.416 feridos graves e 39.215 feridos ligeiros. Em relação a 2010, observou-se uma redução de 51 vítimas mortais (-6,9%), 221 feridos graves (-8,4%) e 4709 feridos leves (-10,7%).
Beja, Évora e Viseu foram os distritos que registaram os aumentos mais significativos em termos de vítimas mortais. Por outro lado, Aveiro, Lisboa e Porto sao os que apresentam as reduções mais consideráveis, em comparação com 2010.
Na última década, o número de vítimas mortais e de feridos graves manteve uma tendência decrescente desde 2002, embora menos acentuada nos últimos anos.
No ano passado, registaram-se em média dois mortos e sete feridos graves por dia, enquanto em 2002 a média era de quatros mortos e 13 feridos graves, refere a ASNR.
Entre 2002 e 2011 registou-se uma diminuição de 53% mortos e de 49% feridos graves.
As estatísticas da sinistralidade rodoviária baseiam-se em dois instrumentos de notação, que são preenchidos pelas entidades fiscalizadoras (GNR e PSP) quando tomam conhecimento da ocorrência de um acidente, as ANTENAS (apenas contêm informação sobre o número total de acidentes e vítimas registados por distritos) e os Boletins Estatísticos de Acidentes de Viação (BEAV's).
C.da Manha