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«Reagi mal no túnel da Luz» - Sapunaru
Sapunaru concedeu longa entrevista ao jornal romeno Prosport, na qual fala sobre o seu passado no FC Porto.
Eleito melhor jogador do seu país a alinhar no estrangeiro, o lateral-direito lembra o episódio do túnel da Luz que conduziu ao seu afastamento dos relvados durante vários meses.
«Existe uma rivalidade grande com o Benfica e os adeptos do FC Porto gostaram da nossa atitude.
Não fui acusado de nada, mas não deveria ter reagido da forma como reagi.
Não estive bem», reconhece o jogador, que viveu um ano de 2011 «inesquecível».
«Cada jogo era uma final, estávamos muito unidos, confiantes e tínhamos um treinador, André Villas Boas, que era excelente psicólogo.
Ganhar a Liga Europa foi o momento mais importante para mim», resume Sapunaru, que elege o guarda-redes Beto como o melhor amigo que fez em Portugal.
O processo que culminou na sua mudança para Portugal é recordado de forma curiosa.
«Quando me disseram que podia ir para o FC Porto pensei que era brincadeira.
Felizmente, era tudo verdade e estou muito feliz pela opção que tomei», confessa Sapunaru, que deve estar de saída durante este mês de janeiro.
Nesta entrevista, o romeno tenta desfazer a imagem de boémio que tem no seu país.
«Falam de mim como um bêbedo e vagabundo, mas esquecem-se de que em todas as vitórias pelo FC Porto exibo a bandeira da Roménia.
Lamento ser visto como um problema nacional», vinca a sua tristeza.
A Bola
Sapunaru concedeu longa entrevista ao jornal romeno Prosport, na qual fala sobre o seu passado no FC Porto.
Eleito melhor jogador do seu país a alinhar no estrangeiro, o lateral-direito lembra o episódio do túnel da Luz que conduziu ao seu afastamento dos relvados durante vários meses.
«Existe uma rivalidade grande com o Benfica e os adeptos do FC Porto gostaram da nossa atitude.
Não fui acusado de nada, mas não deveria ter reagido da forma como reagi.
Não estive bem», reconhece o jogador, que viveu um ano de 2011 «inesquecível».
«Cada jogo era uma final, estávamos muito unidos, confiantes e tínhamos um treinador, André Villas Boas, que era excelente psicólogo.
Ganhar a Liga Europa foi o momento mais importante para mim», resume Sapunaru, que elege o guarda-redes Beto como o melhor amigo que fez em Portugal.
O processo que culminou na sua mudança para Portugal é recordado de forma curiosa.
«Quando me disseram que podia ir para o FC Porto pensei que era brincadeira.
Felizmente, era tudo verdade e estou muito feliz pela opção que tomei», confessa Sapunaru, que deve estar de saída durante este mês de janeiro.
Nesta entrevista, o romeno tenta desfazer a imagem de boémio que tem no seu país.
«Falam de mim como um bêbedo e vagabundo, mas esquecem-se de que em todas as vitórias pelo FC Porto exibo a bandeira da Roménia.
Lamento ser visto como um problema nacional», vinca a sua tristeza.
A Bola