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PSP abre processo disciplinar a agente que disparou em discoteca
A PSP instaurou um processo disciplinar a um agente da esquadra de Corroios suspeito de ter efectuado alguns disparos para o ar junto à discoteca RS Dreams, na Amora, Seixal, disse hoje o comandante distrital de Setúbal, Bastos Leitão.
«Há um processo-crime - que já corre os seus trâmites no tribunal do Seixal - e nós, PSP, levantámos um processo disciplinar, porque não é clara a legitimidade do uso da arma naquelas condições», disse.
Segundo Bastos Leitão o incidente terá ocorrido no passado dia 22 de Dezembro na sequência de uma altercação em que também terão estado envolvidos alguns seguranças da discoteca, mas há versões contraditórias dos acontecimentos.
«As pessoas que lá estavam e a patrulha que lá foi, apresentam uma versão dos acontecimentos contraditória com aquela que foi apresentada pelo agente, através de um relatório interno», disse.
Segundo Bastos Leitão, a patrulha da Cruz de Pau que se deslocou ao local ainda terá visto o agente com uma arma de fogo na mão, encontrou alguns invólucros no chão.
«O agente estava também na posse de uma arma branca, que foi imediatamente apreendida», acrescentou, salientando que a PSP instaurou de imediato um processo disciplinar e notificou o Ministério Público.
O comandante Distrital da PSP elogiou ainda o desempenho da patrulha da PSP da Cruz de Pau, salientando que o suspeito, não obstante tratar-se de um polícia, «foi tratado como qualquer outro cidadão nas mesmas circunstâncias».
Lusa/SOL
A PSP instaurou um processo disciplinar a um agente da esquadra de Corroios suspeito de ter efectuado alguns disparos para o ar junto à discoteca RS Dreams, na Amora, Seixal, disse hoje o comandante distrital de Setúbal, Bastos Leitão.
«Há um processo-crime - que já corre os seus trâmites no tribunal do Seixal - e nós, PSP, levantámos um processo disciplinar, porque não é clara a legitimidade do uso da arma naquelas condições», disse.
Segundo Bastos Leitão o incidente terá ocorrido no passado dia 22 de Dezembro na sequência de uma altercação em que também terão estado envolvidos alguns seguranças da discoteca, mas há versões contraditórias dos acontecimentos.
«As pessoas que lá estavam e a patrulha que lá foi, apresentam uma versão dos acontecimentos contraditória com aquela que foi apresentada pelo agente, através de um relatório interno», disse.
Segundo Bastos Leitão, a patrulha da Cruz de Pau que se deslocou ao local ainda terá visto o agente com uma arma de fogo na mão, encontrou alguns invólucros no chão.
«O agente estava também na posse de uma arma branca, que foi imediatamente apreendida», acrescentou, salientando que a PSP instaurou de imediato um processo disciplinar e notificou o Ministério Público.
O comandante Distrital da PSP elogiou ainda o desempenho da patrulha da PSP da Cruz de Pau, salientando que o suspeito, não obstante tratar-se de um polícia, «foi tratado como qualquer outro cidadão nas mesmas circunstâncias».
Lusa/SOL