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«Entrar na história do clube é mais um aliciante para nós» - Marinho
Marinho não acredita em facilidades para a partida da próxima quinta-feira diante da Oliveirense.
Apesar de o adversário militar na Liga Orangina, o extremo academista diz que a Briosa tem que encarar o jogo com a máxima seriedade para que possa ser cumprido o sonho de chegar ao Jamor, algo que já não acontece desde 1969.
O número 20 falou das saídas dos colegas Berger e Sissoko, elogiando-os e desejando-lhes as maiores felicidades, e sublinha a importância que os adeptos têm para os jogadores, pedindo-lhes que encham o estádio.
Como encara o jogo com a Oliveirense?
Vai ser um jogo muito difícil.
Há muita qualidade na Liga Orangina, tal como se comprova com a competitividade desse mesmo campeonato.
Eles vão estar super motivados, e, tal como nós, também têm uma
vontade enorme de ganhar.
A Académica é favorita?
Eu sempre disse e continuo a dizer que neste tipo de competição, ainda para mais nas meias-finais, o favoritismo é posto um pouco de lado porque ambas as equipas têm uma motivação enorme.
O favoritismo não vence jogos, tem que se provar dentro do campo.
Vamos encarar o jogo com a maior seriedade e profissionalismo para conseguirmos a vitória.
Já desde 1969 que a Académica não chega à final.
Têm noção que podem entrar na história do clube?
Sim, sabemos que podemos entrar na história do clube.
Eu até costumo dizer, a brincar, que nós este ano temos história para fazer todas as semanas.
Julgo que isso é um aliciante extra para nós e mais um objetivo para ficarmos na história da Académica.
Que apelo lança aos adeptos para o jogo de quinta-feira?
Espero que os adeptos nos continuem a apoiar como têm feito até agora porque nos ajudam e nós sentimo-nos acarinhados.
Têm sido lançadas várias iniciativas e espero que possamos ter o estádio cheio.
Estamos a um passo de conseguir um objetivo não só dos jogadores e do clube como também de uma cidade, de muitas gerações que estão há muitos anos a aguardar por ver a Académica na final do Jamor.
Recentemente saíram dois jogadores (Berger e Sissoko), que eram bastante utilizados.
Como é que o grupo reagiu a esta situação?
Penso que a equipa reagiu bem, como se viu já esta semana em Setúbal.
Independentemente de não termos conquistado os três pontos, batemo-nos bem e não nos ressentimos da ausência deles.
Temos um grupo forte e isso tem-se notado ao longo do campeonato.
Jogue um ou outro, a equipa mantém o mesmo nível e isso é o mais importante.
Quem está cá está super motivado e vale pelo dobro ou pelo triplo.
Fico muito feliz pelas saídas deles, pois merecem todo o sucesso.
O Sissoko é um miúdo novo, com grande qualidade.
Era um colega fantástico e é de inteira justiça que consiga singrar no futebol alemão.
Quanto ao Berger foi uma perda não só enquanto jogador mas também enquanto homem, dada a importância que tinha no balneário.
A Bola
Marinho não acredita em facilidades para a partida da próxima quinta-feira diante da Oliveirense.
Apesar de o adversário militar na Liga Orangina, o extremo academista diz que a Briosa tem que encarar o jogo com a máxima seriedade para que possa ser cumprido o sonho de chegar ao Jamor, algo que já não acontece desde 1969.
O número 20 falou das saídas dos colegas Berger e Sissoko, elogiando-os e desejando-lhes as maiores felicidades, e sublinha a importância que os adeptos têm para os jogadores, pedindo-lhes que encham o estádio.
Como encara o jogo com a Oliveirense?
Vai ser um jogo muito difícil.
Há muita qualidade na Liga Orangina, tal como se comprova com a competitividade desse mesmo campeonato.
Eles vão estar super motivados, e, tal como nós, também têm uma
vontade enorme de ganhar.
A Académica é favorita?
Eu sempre disse e continuo a dizer que neste tipo de competição, ainda para mais nas meias-finais, o favoritismo é posto um pouco de lado porque ambas as equipas têm uma motivação enorme.
O favoritismo não vence jogos, tem que se provar dentro do campo.
Vamos encarar o jogo com a maior seriedade e profissionalismo para conseguirmos a vitória.
Já desde 1969 que a Académica não chega à final.
Têm noção que podem entrar na história do clube?
Sim, sabemos que podemos entrar na história do clube.
Eu até costumo dizer, a brincar, que nós este ano temos história para fazer todas as semanas.
Julgo que isso é um aliciante extra para nós e mais um objetivo para ficarmos na história da Académica.
Que apelo lança aos adeptos para o jogo de quinta-feira?
Espero que os adeptos nos continuem a apoiar como têm feito até agora porque nos ajudam e nós sentimo-nos acarinhados.
Têm sido lançadas várias iniciativas e espero que possamos ter o estádio cheio.
Estamos a um passo de conseguir um objetivo não só dos jogadores e do clube como também de uma cidade, de muitas gerações que estão há muitos anos a aguardar por ver a Académica na final do Jamor.
Recentemente saíram dois jogadores (Berger e Sissoko), que eram bastante utilizados.
Como é que o grupo reagiu a esta situação?
Penso que a equipa reagiu bem, como se viu já esta semana em Setúbal.
Independentemente de não termos conquistado os três pontos, batemo-nos bem e não nos ressentimos da ausência deles.
Temos um grupo forte e isso tem-se notado ao longo do campeonato.
Jogue um ou outro, a equipa mantém o mesmo nível e isso é o mais importante.
Quem está cá está super motivado e vale pelo dobro ou pelo triplo.
Fico muito feliz pelas saídas deles, pois merecem todo o sucesso.
O Sissoko é um miúdo novo, com grande qualidade.
Era um colega fantástico e é de inteira justiça que consiga singrar no futebol alemão.
Quanto ao Berger foi uma perda não só enquanto jogador mas também enquanto homem, dada a importância que tinha no balneário.
A Bola