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Alan Kardec quer continuar no Santos
Emprestado pelo Benfica até ao verão, Alan Kardec não esconde o desejo em continuar no Santos.
«Estou tranquilo até porque sou muito feliz aqui, tenho a confiança da equipa técnica e dos atletas.
Quando fui para o Internacional estava muito feliz, mas o Benfica foi quem me comprou.
Hoje só penso em ficar no Santos, tenho mais seis meses de contrato, mas a vontade é prolongar o empréstimo e ficar no clube», disse o avançado ao portal Terra.
De seguida, Kardec felicitou o colega de equipa Neymar, que venceu, esta segunda-feira, o prémio Puskas, atribuído ao autor do melhor golo na época passada.
«É uma felicidade enorme para nós, que somos companheiros dele saber que Neymar ganhou este prémio com méritos.
Apesar de ser muito jovem e ter conquistado muita coisa, ele sempre nos tratou com grande humildade.
Ele está sempre no comando das brincadeiras e demonstra muito carinho por todos nós. E, por tudo o que ele joga, acredito que é mais do que natural que ele seja o foco de todas as atenções», analisou.
A Bola
Emprestado pelo Benfica até ao verão, Alan Kardec não esconde o desejo em continuar no Santos.
«Estou tranquilo até porque sou muito feliz aqui, tenho a confiança da equipa técnica e dos atletas.
Quando fui para o Internacional estava muito feliz, mas o Benfica foi quem me comprou.
Hoje só penso em ficar no Santos, tenho mais seis meses de contrato, mas a vontade é prolongar o empréstimo e ficar no clube», disse o avançado ao portal Terra.
De seguida, Kardec felicitou o colega de equipa Neymar, que venceu, esta segunda-feira, o prémio Puskas, atribuído ao autor do melhor golo na época passada.
«É uma felicidade enorme para nós, que somos companheiros dele saber que Neymar ganhou este prémio com méritos.
Apesar de ser muito jovem e ter conquistado muita coisa, ele sempre nos tratou com grande humildade.
Ele está sempre no comando das brincadeiras e demonstra muito carinho por todos nós. E, por tudo o que ele joga, acredito que é mais do que natural que ele seja o foco de todas as atenções», analisou.
A Bola