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EUA investigam militares que urinaram sobre cadáveres

Fonsec@

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Os EUA estão a investigar quatro militares americanos por alegadamente estes terem praticado actos abusivos sobre cadáveres de talibãs, revelados num vídeo colocado no YouTube.


 

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Marines filmados a urinar sobre cadáveres talibãs vão ser investigados [vídeo]

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Um vídeo de 39 segundos em que quatro homens, alegadamente Marines norte-americanos, aparecem a urinar para cima dos cadáveres de três outros homens, alegadamente talibãs já foi repudiado pelos talibã e vai ser alvo de investigações por parte do Exército dos Estados Unidos.Colocado em sites como o YouTube ou o TMZ, o vídeo correu mundo e, ontem à tarde já era notícia de destaque nos principais sites de informação internacional.
Na gravação um dos homens diz, enquanto parece urinar para cima do cadáver: «Tem um bom dia, amigo». De seguida uma voz pergunta: «Apanhaste?», ao que outro responde: «Sim». No final ouve-se uma 'piada': «Dourado, como um chuveiro».
As reacções à divulgação não se fizeram esperar. Do lado do Exército norte-americano reage-se com cautela e avança-se que, primeiro, há que provar a identidade dos indivíduos que aparecem no vídeo. A CNN, no entanto, refere que, apesar não ter sido confirmada a identidade, os homens parecem ser membros de uma unidade de forças especiais - 'snipers' - dos Marine Corps.
Através do visionamento das imagens não é claro o local ou se, efectivamente, os soldados urinam em cima dos cadáveres. No entanto, um oficial norte-americano avançou à CNN que a conclusão de que terá sido filmado no Afeganistão é «razoável».
Os talibã já reagiram através do seu porta-voz, Zabihullah Mujahed, que declarou tratar-se de um «acto bárbaro». Mujahed fez questão de referir que «nos últimos dez anos registaram-se centenas de casos semelhantes, mas que não foram revelados».
Apesar do repúdio público, o porta-voz da ala política dos talibã afirma: «Penso que este assunto não vai afectar as negociações (com o Governo dos EUA), que neste momento estão focadas, principalmente, na troca de prisioneiros».

SOL
 
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