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In Memoriam
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Um estudo publicado pela Ipsos revela que 12 por cento dos pais admitem que os seus filhos já foram vítimas de abusos praticados através das novas tecnologias, através de ciberbullyingA conclusão é de um estudo encomendado pela Reuters à Ipsos, criado com base em inquéritos on-line junto de mais de 18 mil cibernautas em 24 países.
De acordo com o estudo, 12 por cento dos pais inquiridos responderam que os seus filhos já sofreram na pele actos de ciberbullying.
Esta percentagem duplica para os 24 pontos percentuais quando perguntaram aos pais se conheciam alguma criança na sua comunidade que tinha problemas com este tipo de actos.
Relativamente ao tipo de resposta a dar a estes comportamentos, a maioria dos inquiridos, 77 por cento, respondeu que deve ser algo a ter em conta por parte dos pais e das escolas.
Outro dos pontos analisados pelo estudo foi o conhecimento dos inquiridos sobre ciberbullying.
Segundo o inquérito, 66 por cento dos inquiridos nos 24 países analisados responderam conhecer o fenómeno, sendo a Indonésia o país onde mais pessoas responderam afirmativamente a esta questão.
Já os países onde mais pais admitiram que os filhos sofreram abusos virtuais foram a Índia e o Brasil, com 32 por cento e 19 por cento dos pais a responderem que os seus filhos já sofreram com o ciberbullying.
Por fim, foi também analisada a questão das plataformas utilizadas para praticar este tipo de abusos.
Neste caso, a maioria dos inquiridos, 60 por cento, respondeu que são as redes sociais como o Facebook as plataformas mais utilizadas para o ciberbullying, seguido do telemóvel ou chats on-line, com 42 e 40 por cento de respostas, respectivamente.
SOL