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Professor que se fez passar por mulher conhece sentença
A leitura do acórdão do julgamento do professor universitário Mário Miguel Mendes que se fez passar na Internet por uma mulher «lindíssima» que aliciava homens na Internet, será lida hoje nas Varas Criminais de Lisboa.
Utilizando a Internet e até o telefone, Mário Miguel Mendes fazia-se passar por Sofia Sá Guimarães, uma mulher «lindíssima», segundo a foto que enviava às suas vítimas, com "sotaque de Cascais", passando posteriormente a infernizar a vida dos homens que «seduzia» com essa falsa identidade.
O professor e arguido está acusado de crimes de denúncia caluniosa, gravações e fotografias ilícitas, ameaça, coação e perturbação da vida privada, tendo o Ministério Público, nas alegações finais do julgamento, pedido uma pena de cinco anos de prisão para quem infernizou a vida a dezenas de pessoas.
Também dois agentes da PSP e dois inspectores da PJ foram julgados por suspeita de facultarem informações a detectives privados e vigiarem, a troco de dinheiro, cidadãos que depois eram aterrorizados pelo professor universitário quando se fazia passar por uma mulher.
No total são dez arguidos acusados de fazerem parte de um esquema de espionagem e devassa da vida privada de vários homens, seduzidos na Internet pelo professor.
Durante o julgamento várias das vítimas da falsa mulher loura prestaram depoimento, bem como agentes policiais que fizeram vigilância junto da casa das vítimas para tentar localizar e deter o arguido.
Lusa/SOL
A leitura do acórdão do julgamento do professor universitário Mário Miguel Mendes que se fez passar na Internet por uma mulher «lindíssima» que aliciava homens na Internet, será lida hoje nas Varas Criminais de Lisboa.
Utilizando a Internet e até o telefone, Mário Miguel Mendes fazia-se passar por Sofia Sá Guimarães, uma mulher «lindíssima», segundo a foto que enviava às suas vítimas, com "sotaque de Cascais", passando posteriormente a infernizar a vida dos homens que «seduzia» com essa falsa identidade.
O professor e arguido está acusado de crimes de denúncia caluniosa, gravações e fotografias ilícitas, ameaça, coação e perturbação da vida privada, tendo o Ministério Público, nas alegações finais do julgamento, pedido uma pena de cinco anos de prisão para quem infernizou a vida a dezenas de pessoas.
Também dois agentes da PSP e dois inspectores da PJ foram julgados por suspeita de facultarem informações a detectives privados e vigiarem, a troco de dinheiro, cidadãos que depois eram aterrorizados pelo professor universitário quando se fazia passar por uma mulher.
No total são dez arguidos acusados de fazerem parte de um esquema de espionagem e devassa da vida privada de vários homens, seduzidos na Internet pelo professor.
Durante o julgamento várias das vítimas da falsa mulher loura prestaram depoimento, bem como agentes policiais que fizeram vigilância junto da casa das vítimas para tentar localizar e deter o arguido.
Lusa/SOL