- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,985
- Gostos Recebidos
- 346
Produtores de leite satisfeitos com apreensão da ASAE
A Associação de Produtores de Leite e Carne (APLC) saudou hoje a ASAE pela apreensão de leite por suspeitas de ‘dumping’ considerando que é «uma primeira vitória da luta e determinação dos agricultores portugueses».
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu hoje 240 mil litros de leite nos hipermercados Pingo Doce e Continente por verificar que o leite estava a ser vendido abaixo do preço de custo ['dumping'], configurando um «ilícito concorrencial», após denúncia dos produtores de leite e da indústria de lacticínios.
Para a APLC, «tal acontecimento assume particular importância, num quadro de grandes dificuldades para a produção leiteira nacional e demonstra que os produtores têm razão ao denunciarem tal prática e ao lutarem contra estas injustiças que os levam à falência».
Os produtores de leite reclamam ainda a adopção de medidas que regulamentem as grandes superfícies «de forma a combater práticas comerciais terroristas, a limitação das importações e a defesa dos produtos agro-alimentares nacionais».
Lusa/SOL
A Associação de Produtores de Leite e Carne (APLC) saudou hoje a ASAE pela apreensão de leite por suspeitas de ‘dumping’ considerando que é «uma primeira vitória da luta e determinação dos agricultores portugueses».
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu hoje 240 mil litros de leite nos hipermercados Pingo Doce e Continente por verificar que o leite estava a ser vendido abaixo do preço de custo ['dumping'], configurando um «ilícito concorrencial», após denúncia dos produtores de leite e da indústria de lacticínios.
Para a APLC, «tal acontecimento assume particular importância, num quadro de grandes dificuldades para a produção leiteira nacional e demonstra que os produtores têm razão ao denunciarem tal prática e ao lutarem contra estas injustiças que os levam à falência».
Os produtores de leite reclamam ainda a adopção de medidas que regulamentem as grandes superfícies «de forma a combater práticas comerciais terroristas, a limitação das importações e a defesa dos produtos agro-alimentares nacionais».
Lusa/SOL