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Confissões das Empregadas da Limpeza!

mjtc

GF Platina
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São muitas as histórias que as empregadas domésticas tem para contar. Tantas que na Alemanha houve uma que escreveu um livro. "Under German Beds" foi escrito por uma empregada polaca com 12 anos de experiência. Justyn Polanska, um pseudónimo, relata os segredos dos clientes. As histórias, que incluem um hamster encontrado mumificado debaixo da cama, propostas indecentes e um juiz que tinha canábis plantada em casa, animaram a curiosidade alemã: o livro tornou-se um bestseller no dia em que foi lançado, em 2011.

As empregadas portuguesas também podiam escrever um livro. Quando andam a limpar as casas encontram de tudo: de droga nos armários a dejectos na dispensa. E ainda patrões passeando nus pelas casas. Já poucas coisas podem surpreender estas funcionárias de empresas de limpeza:
- Dinheiro: as empregadas de uma empresa de Cascais encontraram 4000 euros em notas de 10 euros debaixo do colchão, na casa de uma idosa.
- Sexo: não é raro encontrar preservativos usados e objectos sexuais dentro das camas de casas de clientes. Uma empregada encontrou um fato de cabedal.
- Amostras: na casa de um psiquiatra no Porto, as empregadas descobriram milhares de amostras de cremes e perfumes debaixo da cama e nos armários.
- Lixo: uma senhora da Foz, no Porto, requisitou uma limpeza para retirar o lixo que tinha acumulado por causa de uma doença psíquica. Tiveram de chamar os serviços camarários.

Outro capítulo dedicado às casas mais sujas de sempre:

- Uma empresa de limpeza doméstica demorou 4 dias a limpar um apartamento na zona mais nobre de Matosinhos. A casa não era arrumada à décadas e os vizinhos já se tinham queixado do mau cheiro. O proprietário com mais de 80 anos de idade, não deixava ninguém entrar. Um dia foi internado de urgência, e quando um sobrinho-neto foi ao apartamento buscar o bilhete de identidade, encontrou um cenário assustador. Marcou uma limpeza total, mas a tarefa foi difícil: havia pombos a viver na casa e numa das divisões tinha havido um galinheiro. A alcatifa, coberta de dejectos de aves e com centenas de comprimidos espalhados, teve de ser lavada cinco vezes. As paredes estavam furadas com centenas de pregos onde o senhor tinha pendurado porta-chaves e lixo que encontrava na rua. E havia pedaços de comida agarrada. Com um cheiro nauseabundo, os 10 funcionários que trabalharam na casa tiveram de usar máscaras: foram precisas 40 no total.

- Também no Norte, uma empresa costuma limpar a moradia de uma professora reformada que vive com cinco cães. A coordenadora tem o cuidado de fazer rodar as equipas porque o serviço deixa sequelas, nomeadamente marcas de pulgas. A senhora, que de vez em quando toma conta do neto de 4 anos, deixa os cães à vontade em casa. De tal forma que as empregadas da limpeza já encontraram dejectos debaixo da cama e da mesa da sala de refeições. Uma vez quando aspiravam montinhos de areia que encontraram na dispensa, o tubo do aspirador ficou bloqueado com fezes dos animais. Noutra ocasião, sacudiram a colcha da cama e ficaram salpicadas com urina.

Outros casos insólitos:


- Em Oeiras, numa vivenda de luxo, duas empregadas domésticas ficaram estarrecidas quando abriram os armários: estavam cheios de sacos com canábis. O serviço tinha sido marcado pela mãe do dono da casa, que estava ausente. Havia até também uma plantação de canábis no quintal.

- Duas funcionárias de uma empresa de limpeza de Maia taparam os olhos ao serem recebidas por um cliente, um jornalista, que as cumprimentou completamente nu. Elas desculparam-se, mas ele não se mostrou incomodado: "Não tem importância. Ando a viajar muito de avião e estou meio baralhado com as mudanças de fuso horário". Convencidas de que ele se iria vestir, retiraram os detergentes e as esfregonas da mala de trabalho. Mas o homem voltou a cruzar-se com elas ainda nu. Encheram-se de coragem e pediram-lhe que vestisse qualquer coisa. Mas não o fez. As mulheres telefonaram então ao supervisor, que ligou ao cliente: "Eu sei que está em sua casa, mas as funcionárias são senhoras de bem e tem de as respeitar". O homem voltou a garantir que se iria vestir, mas continuou a passear nu pelas divisões. As funcionárias acabaram por se ir embora. Semanas mais tarde, o homem telefonou a reclamar que o serviço ficara incompleto.

- Em Lisboa, as funcionárias de uma outra empresa já estão habituadas com uma cliente: uma senhora que se comporta como se estivesse sozinha em casa e anda nua enquanto as empregadas limpam o pó e aspiram o chão. Um dia, depois de perguntar se poderia limpar a casa de banho, uma das empregadas abriu a porta e encontrou a senhora sentada na sanita a beber uma chávena de café.
Existem também casos em que as empregadas de limpeza são acusadas de furto:

- Duas funcionárias de uma empresa de limpeza de Cascais foram acusadas de roubar um anel de noivado da casa de um cliente. Trabalhavam naquela empresa à cinco anos e nunca tinham dado motivo para suspeitas. O supervisor chamou a policia. Três meses mais tarde, o caso ficou resolvido: o homem tinha comprado o anel a prestações, e por não conseguir pagá-lo na totalidade à ourivesaria, mentiu. No fim, foi obrigado a devolver a jóia.
Também por vezes, as empregadas de limpeza são confundidas com assaltantes:

- Aconteceu na Maia, quando um vizinho chamou a policia ao ver duas pessoas estranhas entrarem no apartamento do vizinho da frente. As funcionárias levavam uma mala semi-rígida onde guardam as luvas e os detergentes e o vizinho imaginou que fosse uma espingarda. Quando a policia bateu à porta a exigir a identificação, as funcionárias estavam tão nervosas que tremiam. Foi preciso ligar ao cliente a pedir que este confirmasse o serviço aos agentes da policia.
Pior aconteceu com duas outras empregadas da mesma empresa: foram requisitadas para trabalhar na casa de um cliente, e à porta do prédio, repararam em dois homens que pareciam segui-las. Os suspeitos subiram com elas no elevador e quando saíram no mesmo andar obrigaram-nas a bater à porta do cliente sem levantar suspeitas. Quando ele abriu, foram empurradas lá para dentro. Os homens acabaram por se identificar como inspectores da Policia Judiciária. O cliente era suspeito de um crime e tinha o telefone sob escuta. As empregadas foram impedidas de abandonar o apartamento e de ligar à empresa durante cerca de uma hora. Estavam muito assustadas.

Assustadas ficaram também as funcionárias de uma empresa do Porto quando encontraram uma cliente empoleirada na varanda, ameaçando suicidar-se. Depois de conseguirem convencê-la a descer, uma das empregadas encontrou a agenda da mulher e telefonou ao marido, que não mostrou a mínima preocupação. Tentaram contactar o psiquiatra, que receitou um Xanax, e acabaram por pedir ajuda à supervisora. Durante o resto do dia, a mulher acompanhou a supervisora nas visitas que fez a equipas e a clientes. Continua a requisitar os serviços desta empresa por agradecimento da ajuda.

Outro caso insólito refere-se a uma advogada visivelmente alcoolizada, bem vestida, que veio abrir a porta as empregadas de limpeza. Descontrolada, não parava de beber cervejas, umas atrás das outras. De tal maneira que as funcionárias começaram a tirar-lhe as garrafas da mão e a esvaziá-las no lava-loiça. Para a acalmarem, as duas empregadas tiveram de se ajoelhar na casa de banho a rezar com velas na mão. No fim não pagou o serviço e nas vezes que elas iam lá para cobrar o serviço, a cliente estava alcoolizada. Pensa-se que o caso dela tem haver com a retirada do filho.

Fonte: Sábado
 
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Luz Divina

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Espetacular amigo, cada caso pior que o outro, puxa!!!!!!!!!!!!!!!!:shy_4_02:
 
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