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Um homem de 48 anos, já condenado a uma pena suspensa de cinco anos por violência doméstica, foi agora condenado a mais uma pena de prisão efectiva de dois anos e 10 meses por novos crimes contra a ex-companheira.
De acordo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), o homem tinha sido condenado em Novembro de 2009 pelo Juízo de Grande Instância Criminal de Sintra a cinco anos de prisão, com pena suspensa, e a uma pena acessória de afastamento da residência da vítima, "mas não se coibiu de continuar a ofender física e psicologicamente a ex-companheira e mãe dos filhos em comum, menores de idade".
A PGDL adianta que o homem "continuou a impor a presença na residência da vítima, contra a vontade desta, a pretexto de ver os filhos e que perseguiu e insultou ainda a vítima junto do seu local de trabalho e dirigiu-lhe ameaças, directamente ou através de telefone".
Face a estes actos, o arguido voltou a ser condenado, só que desta vez a uma pena de prisão efectiva de dois anos e 10 meses. Esta nova condenação revoga também da suspensão da pena de cinco anos a que tinha sido condenado anteriormente, pelo que terá de cumprir também esse tempo de cadeia.
O arguido foi ainda condenado a uma pena acessória de inibição de contacto com a ex-mulher por um período de cinco anos.
O homem encontra-se em prisão preventiva e a decisão agora proferida ainda não transitou em julgado, sendo passível de recurso.
Fonte: Correio da Manhã
De acordo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), o homem tinha sido condenado em Novembro de 2009 pelo Juízo de Grande Instância Criminal de Sintra a cinco anos de prisão, com pena suspensa, e a uma pena acessória de afastamento da residência da vítima, "mas não se coibiu de continuar a ofender física e psicologicamente a ex-companheira e mãe dos filhos em comum, menores de idade".
A PGDL adianta que o homem "continuou a impor a presença na residência da vítima, contra a vontade desta, a pretexto de ver os filhos e que perseguiu e insultou ainda a vítima junto do seu local de trabalho e dirigiu-lhe ameaças, directamente ou através de telefone".
Face a estes actos, o arguido voltou a ser condenado, só que desta vez a uma pena de prisão efectiva de dois anos e 10 meses. Esta nova condenação revoga também da suspensão da pena de cinco anos a que tinha sido condenado anteriormente, pelo que terá de cumprir também esse tempo de cadeia.
O arguido foi ainda condenado a uma pena acessória de inibição de contacto com a ex-mulher por um período de cinco anos.
O homem encontra-se em prisão preventiva e a decisão agora proferida ainda não transitou em julgado, sendo passível de recurso.
Fonte: Correio da Manhã