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GNR atenta a cortes na iluminação pública durante no Alto Minho

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GNR atenta a cortes na iluminação pública durante no Alto Minho


A GNR de Viana do Castelo garante estar a acompanhar os cortes na iluminação pública, introduzidos pelos municípios do distrito, mas assume que a medida não está a afectar a segurança da população.

«À sede deste Comando não tem sido reportada qualquer situação de preocupação acrescida relativa à insegurança das populações», explicou hoje fonte do comando daquela força.

Os cortes na iluminação pública, decididos por todos os municípios do Alto Minho como forma de compensar os cortes nas transferências do Estado e o aumento do IVA na electricidade, já foram aplicados na generalidade dos municípios.

A medida envolve sobretudo o corte na iluminação entre a 1h e as 5h, mantendo-se ligada apenas nos centros urbanos, tendo em conta a maior concentração de população e actividade comercial.

«Depois dessa tomada de decisão por parte das autarquias, a GNR passou a ter, como lhe competia, uma preocupação de direccionar mais policiamento para aqueles locais», esclareceu à Lusa a mesma fonte, sublinhando que «até ao momento, não se registaram aumentos do índice de criminalidade».

Estes cortes já permitiram às autarquias uma diminuição substancial na factura de electricidade, como é o caso de Arcos de Valdevez que anunciou esta semana uma poupança de 112 mil euros, em 2011.

Em Ponte da Barca, a medida também já foi aplicada em 2011 e permitiu uma redução na 'conta' do município de mais de 100 mil euros, enquanto que a autarquia de Melgaço estimava a poupança em 90 mil euros.

Em Monção, o corte da iluminação pública em quatro horas, todas as noites, iniciado já em 2012, deverá permitir uma poupança anual de cerca de 140 mil euros.

Este processo tem sido acompanhado pela EDP Distribuição e fonte daquela empresa explicou à Agência Lusa que estas medidas resultam de uma «estreita parceria com os municípios», nomeadamente através da montagem de «mais de um milhar de relógios astronómicos para optimização do controlo da iluminação pública».

«As estratégias de poupança são recentes, mas acreditamos que esses ganhos nunca serão inferiores a 10 por cento dos valores até agora consumidos.

Para poupança adicional dependerá das medidas complementares tomadas por cada município», disse ainda a mesma fonte.


Lusa/SOL
 
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