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Buscas suspensas devido a deslocação do navio
As equipas de busca italianas suspenderam as operações de resgate do cruzeiro que naufragou na passada sexta-feira, depois de o navio se ter começado a deslocar sobre as rochas junto à ilha de Giglio, na costa da Toscânia.
A ligeira movimentação do navio levantou preocupações em torno da segurança dos mergulhadores e dos bombeiros, que previam prosseguir com a busca das 22 pessoas que continuam desaparecidas.
Instrumentos ligados ao navio detectaram o movimento por volta das 8h desta quarta-feira, apesar de os bombeiros, que passaram a noite no local, não terem conseguido detectar qualquer movimentação.
«Como medida de precaução, suspendemos as operações para podermos verificar os dados que obtivemos através dos nossos detectores e compreender se houve de facto um movimento e, a ter havido, de que dimensão foi», explicou o comandante da Guarda Costeira, Filippo Marini.
O problema é que o Costa Concordia, que está assente em alguns blocos rochosos, encontra-se precisamente ao lado de uma falha de cerca de 70 metros, representando uma ameaça para os intervenientes nas buscas caso o navio se continue a deslocar significativamente.
Enquanto as buscas ficam temporariamente suspensas, o capitão Francesco Schettino, que tem merecido todas as atenções dos media italianos e estrangeiros, foi mantido em prisão domiciliária.
Depois de uma audição que durou cerca de três horas no tribunal de Grosseto, na passada terça-feira, a comunicação social italiana deu conta de que o antigo comandante do navio já terá regressado à sua residência, perto de Napoles.
AP/SOL
As equipas de busca italianas suspenderam as operações de resgate do cruzeiro que naufragou na passada sexta-feira, depois de o navio se ter começado a deslocar sobre as rochas junto à ilha de Giglio, na costa da Toscânia.
A ligeira movimentação do navio levantou preocupações em torno da segurança dos mergulhadores e dos bombeiros, que previam prosseguir com a busca das 22 pessoas que continuam desaparecidas.
Instrumentos ligados ao navio detectaram o movimento por volta das 8h desta quarta-feira, apesar de os bombeiros, que passaram a noite no local, não terem conseguido detectar qualquer movimentação.
«Como medida de precaução, suspendemos as operações para podermos verificar os dados que obtivemos através dos nossos detectores e compreender se houve de facto um movimento e, a ter havido, de que dimensão foi», explicou o comandante da Guarda Costeira, Filippo Marini.
O problema é que o Costa Concordia, que está assente em alguns blocos rochosos, encontra-se precisamente ao lado de uma falha de cerca de 70 metros, representando uma ameaça para os intervenientes nas buscas caso o navio se continue a deslocar significativamente.
Enquanto as buscas ficam temporariamente suspensas, o capitão Francesco Schettino, que tem merecido todas as atenções dos media italianos e estrangeiros, foi mantido em prisão domiciliária.
Depois de uma audição que durou cerca de três horas no tribunal de Grosseto, na passada terça-feira, a comunicação social italiana deu conta de que o antigo comandante do navio já terá regressado à sua residência, perto de Napoles.
AP/SOL