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Termina hoje prazo de entrega de propostas para aquisição de 40% da REN
As empresas concorrentes à privatização da REN têm que entregar até hoje as propostas para aquisição de 40 por cento do capital da gestora da rede energética, devendo o processo de privatização estar concluído em Fevereiro.
Na corrida à segunda fase de privatização da REN estão os árabes da Oman Oil Company e os chineses da State Grid, sendo que individualmente os concorrentes não podem adquirir mais de 25 por cento do capital da empresa liderada por Rui Cartaxo.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, garantiu à troika que «o processo para a privatização da REN está no bom caminho para a conclusão em fevereiro de 2012«, de acordo com uma intervenção escrita, enviada na quinta-feira às redações, que terá feito na abertura do Workshop sobre reformas estruturais que decorre até sábado com vários especialistas e com a troika.
Pelo caminho, ficaram os ingleses da National Grid, que, de acordo com o Governo, desistiram devido «à instabilidade nos mercados financeiros europeus», e os americanos da Brookfield Asset Management, sem que, neste caso, tivesse sido avançada qualquer justificação.
Na quinta-feira, o Governo fixou o período de indisponibilidade das ações da REN a alienar em quatro anos, anunciou o Executivo após o Conselho de Ministros, acrescentando que uma decisão final sobre o processo demorará, no mínimo, três semanas.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, acrescentou que o período de indisponibilidade é também relativo aos direitos de voto, já que esta resolução «impede qualquer tipo de alienação ou negócio relativo ao exercício do direito de voto».
Questionado sobre quando será conhecida a decisão final, afirmou que levará no mínimo três semanas.
«Menos do que isso será difícil», declarou.
Depois disso, inicia-se uma fase de apreciação dos pareceres de várias entidades e só depois do parecer final da Parpública está em condições de aprovação no Conselho de Ministros.
Na quinta-feira, os títulos da REN fecharam a valorizar 0,19 por cento para 2,07 euros.
As empresas concorrentes à privatização da REN têm que entregar até hoje as propostas para aquisição de 40 por cento do capital da gestora da rede energética, devendo o processo de privatização estar concluído em Fevereiro.
Na corrida à segunda fase de privatização da REN estão os árabes da Oman Oil Company e os chineses da State Grid, sendo que individualmente os concorrentes não podem adquirir mais de 25 por cento do capital da empresa liderada por Rui Cartaxo.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, garantiu à troika que «o processo para a privatização da REN está no bom caminho para a conclusão em fevereiro de 2012«, de acordo com uma intervenção escrita, enviada na quinta-feira às redações, que terá feito na abertura do Workshop sobre reformas estruturais que decorre até sábado com vários especialistas e com a troika.
Pelo caminho, ficaram os ingleses da National Grid, que, de acordo com o Governo, desistiram devido «à instabilidade nos mercados financeiros europeus», e os americanos da Brookfield Asset Management, sem que, neste caso, tivesse sido avançada qualquer justificação.
Na quinta-feira, o Governo fixou o período de indisponibilidade das ações da REN a alienar em quatro anos, anunciou o Executivo após o Conselho de Ministros, acrescentando que uma decisão final sobre o processo demorará, no mínimo, três semanas.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, acrescentou que o período de indisponibilidade é também relativo aos direitos de voto, já que esta resolução «impede qualquer tipo de alienação ou negócio relativo ao exercício do direito de voto».
Questionado sobre quando será conhecida a decisão final, afirmou que levará no mínimo três semanas.
«Menos do que isso será difícil», declarou.
Depois disso, inicia-se uma fase de apreciação dos pareceres de várias entidades e só depois do parecer final da Parpública está em condições de aprovação no Conselho de Ministros.
Na quinta-feira, os títulos da REN fecharam a valorizar 0,19 por cento para 2,07 euros.
Lusa/SOL