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Soldado afegão mata militares franceses
Um soldado afegão matou hoje a tiro quatro militares franceses no Leste do Afeganistão.
O despenhamento de um helicóptero vitimou mais seis pessoas da NATO no Sul. As últimas 24 horas foram trágicas para as forças ocidentais, e Sarkozy já disse que Paria interromperá os treinos das forças locais.
Depois da morte dos soldados franceses, Nicolas Sarkozy já disse que a França vai suspender todos os seus programas de treino às tropas afegãs.
O presidente gaulês considera «inaceitável» o ataque dos militares afegãos aos franceses.
É o acto mais violento nos 10 anos de combates pela NATO no país, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppe, irá àquele teatro de guerra.
A NATO já garantiu que o soldado do Afeganistão foi capturado, mas não prestou quaisquer informações adicionais sobre o incidente.
Esta é a segunda vez no último mês que um soldado afegão ataca franceses: a 29 de Dezembro foram vitimados dois militares de França.
Com este cenário, são crescentes os receios de que haja talibãs infiltrados no exército e na polícia do Afeganistão.
AP/SOL
Um soldado afegão matou hoje a tiro quatro militares franceses no Leste do Afeganistão.
O despenhamento de um helicóptero vitimou mais seis pessoas da NATO no Sul. As últimas 24 horas foram trágicas para as forças ocidentais, e Sarkozy já disse que Paria interromperá os treinos das forças locais.
Depois da morte dos soldados franceses, Nicolas Sarkozy já disse que a França vai suspender todos os seus programas de treino às tropas afegãs.
O presidente gaulês considera «inaceitável» o ataque dos militares afegãos aos franceses.
É o acto mais violento nos 10 anos de combates pela NATO no país, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppe, irá àquele teatro de guerra.
A NATO já garantiu que o soldado do Afeganistão foi capturado, mas não prestou quaisquer informações adicionais sobre o incidente.
Esta é a segunda vez no último mês que um soldado afegão ataca franceses: a 29 de Dezembro foram vitimados dois militares de França.
Com este cenário, são crescentes os receios de que haja talibãs infiltrados no exército e na polícia do Afeganistão.
AP/SOL