delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Ataques coordenados com bombas contra as forças de segurança e tiroteios custaram a vida na sexta-feira a pelo menos 121 pessoas, provocando o caos em Kano, a segunda maior cidade da Nigéria, cujas ruas estavam hoje cheias de cadáveres.
Só na morgue de Kano amontoavam-se os corpos de 80 pessoas, a maioria com marcas de tiros, enquanto uma centena de pessoas aguardava no lado de fora para recolher os restos mortais dos seus familiares.
Foi imposto um recolher obrigatório de 24 horas em Kano, a maior cidade do norte da Nigéria, de maioria muçulmana, alvo da violência desde sexta-feira ao anoitecer, com ataques contra oito esquadras de polícia e escritórios de imigração ou residências.
O principal jornal do norte da Nigéria avançou hoje que um suposto porta-voz do grupo islamita Boko Haram tinha reivindicado estes atentados, afirmando que era uma resposta à recusa das autoridades de libertar os seus membros detidos.
Muitos ataques deste género no norte da Nigéria foram atribuídos ao Boko Haram.
Foram ouvidas cerca de 20 explosões em Kano, enquanto um kamicase atacava uma esquadra. O carro-bomba explodiu em frente à esquadra, o atacante fugiu, mas foi morto a tiro pela polícia.
Muitas outras esquadras foram atacadas, incluindo um edifício dos serviços secretos, bem como os escritórios de imigração.
Foram ouvidos disparos em várias regiões. Um jornalista da televisão local encontrava-se entre os que morreram pelos disparos quando cobria os atos de violência. Acredita-se que pelo ao menos 11 oficiais da polícia estão entre os mortos.
Só na morgue de Kano amontoavam-se os corpos de 80 pessoas, a maioria com marcas de tiros, enquanto uma centena de pessoas aguardava no lado de fora para recolher os restos mortais dos seus familiares.
Foi imposto um recolher obrigatório de 24 horas em Kano, a maior cidade do norte da Nigéria, de maioria muçulmana, alvo da violência desde sexta-feira ao anoitecer, com ataques contra oito esquadras de polícia e escritórios de imigração ou residências.
O principal jornal do norte da Nigéria avançou hoje que um suposto porta-voz do grupo islamita Boko Haram tinha reivindicado estes atentados, afirmando que era uma resposta à recusa das autoridades de libertar os seus membros detidos.
Muitos ataques deste género no norte da Nigéria foram atribuídos ao Boko Haram.
Foram ouvidas cerca de 20 explosões em Kano, enquanto um kamicase atacava uma esquadra. O carro-bomba explodiu em frente à esquadra, o atacante fugiu, mas foi morto a tiro pela polícia.
Muitas outras esquadras foram atacadas, incluindo um edifício dos serviços secretos, bem como os escritórios de imigração.
Foram ouvidos disparos em várias regiões. Um jornalista da televisão local encontrava-se entre os que morreram pelos disparos quando cobria os atos de violência. Acredita-se que pelo ao menos 11 oficiais da polícia estão entre os mortos.