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O ruído provocado pelo homem fragmenta as populações de aves. Esta é uma conclusão de um estudo levado a cabo por zoólogos espanhóis da Universidade de Salamanca.
Uma análise feita durante oito anos ao canto das aves passeriformes (em especial do melro e da carriça) em Espanha e no Brasil levou os investigadores a concluir que o ruído provocado pela atividade humana nas cidades e nas estradas faz com que as populações de aves alterem a forma de comunicar.
Em algumas espécies, o canto é fundamental para defender o território e atrair um par na altura de acasalar, no entanto o ruído humano fez com que os pássaros tivessem de adaptar-se radicalmente e com que as comunidades dessas aves tivessem ficado fragmentadas, pois indivíduos da mesma espécie, mas de zonas diferentes, têm dificuldades para se entenderem mutuamente.
Os investigadores pensam que "se existe um grande ruído ambiental as aves terão de modificar o seu canto com um leque de frequências distinto e tons mais altos ou mais baixos para que os congéneres as escutem", explicou Salvador Peris, especialista em biologia animal, à DiCYT.
Fonte;
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=70495
Uma análise feita durante oito anos ao canto das aves passeriformes (em especial do melro e da carriça) em Espanha e no Brasil levou os investigadores a concluir que o ruído provocado pela atividade humana nas cidades e nas estradas faz com que as populações de aves alterem a forma de comunicar.
Em algumas espécies, o canto é fundamental para defender o território e atrair um par na altura de acasalar, no entanto o ruído humano fez com que os pássaros tivessem de adaptar-se radicalmente e com que as comunidades dessas aves tivessem ficado fragmentadas, pois indivíduos da mesma espécie, mas de zonas diferentes, têm dificuldades para se entenderem mutuamente.
Os investigadores pensam que "se existe um grande ruído ambiental as aves terão de modificar o seu canto com um leque de frequências distinto e tons mais altos ou mais baixos para que os congéneres as escutem", explicou Salvador Peris, especialista em biologia animal, à DiCYT.
Fonte;
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=70495