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SMS com apelo de 'greve à multa' circula na GNR
Uma mensagem de telemóvel começou ontem a circular entre os militares da GNR a apelar à «greve à multa enquanto a tutela não se decide», em protesto por não terem sido colocados nos índices remuneratórios a que pertencem.
A iniciativa foi confirmada à Lusa por vários militares e pela Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG), que se demarca da acção «espontânea e anónima» embora adiante que a mensagem está a circular «a nível nacional», sobretudo na «zona norte e na grande Lisboa».
«Não atribuímos grande importância a esta mensagem, mas mostra a indignação e o mau estar que se vive no seio da instituição.
Há milhares de militares das classes mais baixas que ganham uma miséria, que já deviam ter sido promovidos e colocados nos respectivos escalões remuneratórios e ainda não foram», acusou o presidente da ASPIG, José Alho.
Também contactado pela Lusa, o presidente da Associação de Profissionais da Guarda disse «desconhecer» a mensagem que está a circular entre os militares da GNR, mas adiantou que não está «surpreendido» e «até compreende» este tipo de acções.
«Não nos queremos colar a estas iniciativas isoladas, mas isto só vem demonstrar o profundo mau estar e o sentimento de indignação e desagrado que existe neste momento entre os militares por causa desta situação», salientou José Manageiro.
«A maior parte dos militares da GNR encontra-se prejudicada.
Não receberam os retroactivos a que têm direito e não foram colocados nos índices remuneratórios que lhes pertencem por lei. Vamos tentar junto da tutela, do comando da Guarda e dos tribunais para que esta situação se resolva», afirmou o responsável.
Segundo José Manageiro esta situação é uma «tremenda injustiça», que no seu entender tem «consequências negativas na moral do pessoal».
Lusa/SOL
Uma mensagem de telemóvel começou ontem a circular entre os militares da GNR a apelar à «greve à multa enquanto a tutela não se decide», em protesto por não terem sido colocados nos índices remuneratórios a que pertencem.
A iniciativa foi confirmada à Lusa por vários militares e pela Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG), que se demarca da acção «espontânea e anónima» embora adiante que a mensagem está a circular «a nível nacional», sobretudo na «zona norte e na grande Lisboa».
«Não atribuímos grande importância a esta mensagem, mas mostra a indignação e o mau estar que se vive no seio da instituição.
Há milhares de militares das classes mais baixas que ganham uma miséria, que já deviam ter sido promovidos e colocados nos respectivos escalões remuneratórios e ainda não foram», acusou o presidente da ASPIG, José Alho.
Também contactado pela Lusa, o presidente da Associação de Profissionais da Guarda disse «desconhecer» a mensagem que está a circular entre os militares da GNR, mas adiantou que não está «surpreendido» e «até compreende» este tipo de acções.
«Não nos queremos colar a estas iniciativas isoladas, mas isto só vem demonstrar o profundo mau estar e o sentimento de indignação e desagrado que existe neste momento entre os militares por causa desta situação», salientou José Manageiro.
«A maior parte dos militares da GNR encontra-se prejudicada.
Não receberam os retroactivos a que têm direito e não foram colocados nos índices remuneratórios que lhes pertencem por lei. Vamos tentar junto da tutela, do comando da Guarda e dos tribunais para que esta situação se resolva», afirmou o responsável.
Segundo José Manageiro esta situação é uma «tremenda injustiça», que no seu entender tem «consequências negativas na moral do pessoal».
Lusa/SOL