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O dilema de Jorge Jesus
O regresso de Pablo Aimar ao melhor nível poderá baralhar novamente as contas de Jorge Jesus na projeção do jogo com o Feirense, sábado, no Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira, para a 17.ª jornada da Liga.
O técnico de 57 anos poderá ter de abdicar de um ou dois dos elementos imprescindíveis da equipa.
O camisola 10 é o fator de desestabilização (no bom sentido).
Frente ao Gil Vicente, Aimar entrou aos 57 minutos e ajudou a desbloquear o teimoso empate (1-1) que se mantinha até à entrada dele.
Fez uma assistência e marcou o golo de tranquilidade.
Mas... será isto o suficiente para voltar à titularidade?
O médio ofensivo de 32 anos foi a chave para o triunfo sobre os gilistas, mas não é menos verdade que a equipa conseguiu duas goleadas nos três jogos em que El Mago se ausentou, por lesão: 4-0 ao UD Leiria, 4-1 ao V. Setúbal e ainda um 2-0 ao Santa Clara, para a Taça da Liga.
E foi sem Aimar (e sem Gaitán) que uma nova dupla ganhou força: Cardozo e Rodrigo marcaram oito golos (cinco para o paraguaio) em quatro jogos em que alinharam lado a lado.
Quem sai?
Jorge Jesus disse, no final do encontro com o Gil Vicente, que planeia o onze consoante o jogo e o adversário. Mais: lembrou que o relvado do Marcolino de Castro é menor e daí pode inferir-se uma ou outra alteração no onze.
Quais? Dependerá do que o treinador decida em relação a Aimar.
Se optar pelo argentino, o sacrificado poderá ser um dos avançados — cenário pouco provável — ou um dos extremos, preferencialmente o que atua pelo lado direito, para a colocação de Witsel (o jogador que atuou em 30 dos 31 jogos da equipa) naquela zona.
Mesmo assim, isto implicaria a saída de Gaitán, Nolito ou Bruno César.
Ou, em alternativa, continuar com Aimar de fora.
Jesus deverá apostará mais uma vez na gestão entre os titulares e o banco.
Para satisfazer todos e gerir a equipa tendo em vista o exigente mês de fevereiro que se aproxima.
A Bola
O regresso de Pablo Aimar ao melhor nível poderá baralhar novamente as contas de Jorge Jesus na projeção do jogo com o Feirense, sábado, no Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira, para a 17.ª jornada da Liga.
O técnico de 57 anos poderá ter de abdicar de um ou dois dos elementos imprescindíveis da equipa.
O camisola 10 é o fator de desestabilização (no bom sentido).
Frente ao Gil Vicente, Aimar entrou aos 57 minutos e ajudou a desbloquear o teimoso empate (1-1) que se mantinha até à entrada dele.
Fez uma assistência e marcou o golo de tranquilidade.
Mas... será isto o suficiente para voltar à titularidade?
O médio ofensivo de 32 anos foi a chave para o triunfo sobre os gilistas, mas não é menos verdade que a equipa conseguiu duas goleadas nos três jogos em que El Mago se ausentou, por lesão: 4-0 ao UD Leiria, 4-1 ao V. Setúbal e ainda um 2-0 ao Santa Clara, para a Taça da Liga.
E foi sem Aimar (e sem Gaitán) que uma nova dupla ganhou força: Cardozo e Rodrigo marcaram oito golos (cinco para o paraguaio) em quatro jogos em que alinharam lado a lado.
Quem sai?
Jorge Jesus disse, no final do encontro com o Gil Vicente, que planeia o onze consoante o jogo e o adversário. Mais: lembrou que o relvado do Marcolino de Castro é menor e daí pode inferir-se uma ou outra alteração no onze.
Quais? Dependerá do que o treinador decida em relação a Aimar.
Se optar pelo argentino, o sacrificado poderá ser um dos avançados — cenário pouco provável — ou um dos extremos, preferencialmente o que atua pelo lado direito, para a colocação de Witsel (o jogador que atuou em 30 dos 31 jogos da equipa) naquela zona.
Mesmo assim, isto implicaria a saída de Gaitán, Nolito ou Bruno César.
Ou, em alternativa, continuar com Aimar de fora.
Jesus deverá apostará mais uma vez na gestão entre os titulares e o banco.
Para satisfazer todos e gerir a equipa tendo em vista o exigente mês de fevereiro que se aproxima.
A Bola