• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Campos Ferreira defende aplicação dos cortes dos subsídios no Banco de Portugal

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
345
Campos Ferreira defende aplicação dos cortes dos subsídios no Banco de Portugal

O deputado do PSD Luís Campos Ferreira defendeu hoje que o Banco de Portugal (BdP) deve encontrar uma solução jurídica que permita o corte dos subsídios de férias e Natal naquela instituição.

«Veria com bons olhos que o governador do BdP encontrasse uma solução jurídica que fosse ao encontro daquilo que é a expectativa nacional, de que o banco seja parte integrante do esforço e do sacrifício que todos os cidadãos portugueses estão a enfrentar», afirmou o presidente da comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas.

O deputado considerou «inaceitável» o facto de BdP ter mantido o pagamento dos subsídios de férias e Natal, alegando que «não pode haver uma quinta de austeridade, ou um país de austeridade, e uma quinta de fertilidade económica».

Campos Ferreira apelou para que os cortes dos subsídios sejam feitos e para que o BdP «não se refugie em qualquer argumento jurídico».

«Os funcionários do BdP e os seus pensionistas têm, de uma vez por todas, de encontrar uma solução para mostrarem ao país que são parte integrante do esforço nacional e não usufruírem de uma vantagem em relação aos outros funcionários», acrescentou.

O BdP comunicou que iria «manter o pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos colaboradores no activo», o que levantou de imediato várias vozes críticas.

No entanto, os membros do conselho de administração do BdP abdicaram de receber os subsídios e o supervisor bancário anunciou que vai pôr em curso este ano «medidas de contenção remuneratória e de redução de benefícios dos seus colaboradores».

Pela sua lei orgânica, o BdP está dotado de autonomia administrativa e financeira.


Lusa/SOL
 
Topo