R
RoterTeufel
Visitante
Rio de Janeiro: Pelo menos 13 mortos e 14 desaparecidos
Escaparam por faltarem às aulas
Dois alunos de um curso de Tecnologia da Informação que funcionava num dos três edifícios que ruíram quarta-feira à noite no centro do Rio de Janeiro escaparam à derrocada porque faltaram às aulas. Foram os únicos sobreviventes de uma turma de 13 adultos. Segundo o último balanço, morreram pe-lo menos 13 pessoas e 14 estão desaparecidas.
Marcel Lima, 34 anos, e o amigo e colega Mário Canongia, 36, fizeram gazeta às aulas por razões diferentes. O primeiro ficou retido no escritório, devido a uma reunião inesperada, e Mário, que trabalha na mesma empresa, chegou a sair para ir ao curso, mas um telefonema informando-o de que a avó, de 93 anos, estava a passar mal, forçou-o a faltar.
Outro sobrevivente é o advogado Cláudio de Taunay, que estava no seu escritório, no 12º piso de um dos prédios. Quando percebeu o que se estava a passar, saiu a correr pelas escadas, mas, no sétimo andar, ele e mais 30 pessoas descobriram que a escada ruíra. Desesperados, voltaram, subiram ao terraço e dali passaram para o edifício ao lado, de onde os bombeiros os resgataram.
As equipas de socorro continuam a tentar encontrar sobreviventes e vítimas. Um trabalho dificultado por focos de incêndio sob os escombros e por uma gigante nuvem de poeira tóxica.
C.da Manha
Escaparam por faltarem às aulas
Dois alunos de um curso de Tecnologia da Informação que funcionava num dos três edifícios que ruíram quarta-feira à noite no centro do Rio de Janeiro escaparam à derrocada porque faltaram às aulas. Foram os únicos sobreviventes de uma turma de 13 adultos. Segundo o último balanço, morreram pe-lo menos 13 pessoas e 14 estão desaparecidas.
Marcel Lima, 34 anos, e o amigo e colega Mário Canongia, 36, fizeram gazeta às aulas por razões diferentes. O primeiro ficou retido no escritório, devido a uma reunião inesperada, e Mário, que trabalha na mesma empresa, chegou a sair para ir ao curso, mas um telefonema informando-o de que a avó, de 93 anos, estava a passar mal, forçou-o a faltar.
Outro sobrevivente é o advogado Cláudio de Taunay, que estava no seu escritório, no 12º piso de um dos prédios. Quando percebeu o que se estava a passar, saiu a correr pelas escadas, mas, no sétimo andar, ele e mais 30 pessoas descobriram que a escada ruíra. Desesperados, voltaram, subiram ao terraço e dali passaram para o edifício ao lado, de onde os bombeiros os resgataram.
As equipas de socorro continuam a tentar encontrar sobreviventes e vítimas. Um trabalho dificultado por focos de incêndio sob os escombros e por uma gigante nuvem de poeira tóxica.
C.da Manha