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Voluntários de Benfica batem às portas à procura de idosos isolados
Grupos de voluntários começaram hoje a bater de porta em porta nas ruas de Benfica, em Lisboa, para identificar todos os casos de idosos e criar laços de vizinhança para combater o isolamento.
Segundo a presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Inês Drummond, o Programa GIRO – Grupo de Intervenção de Rua, «tem por objectivo identificar todos os casos de isolamento sénior existentes em Benfica, criar uma rede informal de apoio e sensibilizar a população para a necessidade da criação de laços de vizinhança que permitam um maior acompanhamento dos seniores que se encontram isolados».
O programa começou hoje no bairro do Charquinho, mas irá estender-se a todo o território da freguesia.
«Os idosos vivem isolados, sem nenhum contacto, e às vezes ninguém dá por nada. Queremos criar redes que estejam sempre disponíveis», explicou.
Os técnicos e voluntários vão, prédio a prédio, bater porta a porta para identificar os idosos que vivem sozinhos, procurando depois, com determinada periodicidade, saber do que é que cada um deles precisa, por exemplo, do supermercado ou da farmácia.
«Além de identificar os idosos, procuraremos também pedir a intervenção dos vizinhos em contactos informais. Às vezes, o que pretendemos fazer é que o vizinho da frente vá lá todos os dias bater à porta.
Se calhar, essa pessoa nem sequer pensou em oferecer-se como voluntário no programa, mas ao fazer isto, já está a ajudar», disse Inês Drummond.
O programa prevê também uma rede de contactos directos entre a PSP, a junta e os idosos, para caso de necessidade.
Cerca de 30% da população da freguesia de Benfica tem mais de 65 anos.
«Isso é alarmante sobretudo quando há uma grande percentagem destes idosos a viverem sozinhos, num território com a dimensão de Benfica e onde as pessoas mal se conhecem», considerou a presidente de Benfica.
O GIRO é uma parceria da junta com a PSP, o centro de saúde e instituições particulares de solidariedade social da freguesia.
Lusa/SOL
Grupos de voluntários começaram hoje a bater de porta em porta nas ruas de Benfica, em Lisboa, para identificar todos os casos de idosos e criar laços de vizinhança para combater o isolamento.
Segundo a presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Inês Drummond, o Programa GIRO – Grupo de Intervenção de Rua, «tem por objectivo identificar todos os casos de isolamento sénior existentes em Benfica, criar uma rede informal de apoio e sensibilizar a população para a necessidade da criação de laços de vizinhança que permitam um maior acompanhamento dos seniores que se encontram isolados».
O programa começou hoje no bairro do Charquinho, mas irá estender-se a todo o território da freguesia.
«Os idosos vivem isolados, sem nenhum contacto, e às vezes ninguém dá por nada. Queremos criar redes que estejam sempre disponíveis», explicou.
Os técnicos e voluntários vão, prédio a prédio, bater porta a porta para identificar os idosos que vivem sozinhos, procurando depois, com determinada periodicidade, saber do que é que cada um deles precisa, por exemplo, do supermercado ou da farmácia.
«Além de identificar os idosos, procuraremos também pedir a intervenção dos vizinhos em contactos informais. Às vezes, o que pretendemos fazer é que o vizinho da frente vá lá todos os dias bater à porta.
Se calhar, essa pessoa nem sequer pensou em oferecer-se como voluntário no programa, mas ao fazer isto, já está a ajudar», disse Inês Drummond.
O programa prevê também uma rede de contactos directos entre a PSP, a junta e os idosos, para caso de necessidade.
Cerca de 30% da população da freguesia de Benfica tem mais de 65 anos.
«Isso é alarmante sobretudo quando há uma grande percentagem destes idosos a viverem sozinhos, num território com a dimensão de Benfica e onde as pessoas mal se conhecem», considerou a presidente de Benfica.
O GIRO é uma parceria da junta com a PSP, o centro de saúde e instituições particulares de solidariedade social da freguesia.
Lusa/SOL