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Dois inspetores da Poliícia Judiciária (PJ) falaram ontem com Éder em Lisboa, na sequência da queixa apresentada pela Académica no domingo, depois do avançado ter abandonado o hotel onde estava a negociar os termos de uma possível transferência para o West Ham, de Inglaterra.
Numa primeira diligência, a PJ contactou Éder pelo telefone, tendo o jogador garantido não estar desaparecido e que tinha deixado as conversações por não ter gostado do rumo que as mesmas estavam a tomar. Ontem foi pedido ao avançado que se deslocasse às instalações da PJ no Porto, onde os dirigentes da Académica apresentaram a queixa, mas como Éder tem estado em Lisboa desde domingo (ontem foi ausência notada no treino da Académica) deslocaram-se dois inspetores ao local onde o jogador se encontra.
Éder reafirmou tudo o que já tinha dito ao telefone: que não está desaparecido, que tinha deixado o hotel onde decorriam as negociações com o West Ham de livre vontade e que desde então se encontra na capital, junto de familiares.
Não se sabendo ainda quais os contornos exatos da queixa apresentada pelos dirigentes da Académica na Polícia Judiciária, ficam por esclarecer quais os motivos exatos que levaram a PJ a deslocar dois inspetores para conversarem com o avançado da Briosa, até porque que Éder não estava desaparecido já era dado mais do que adquirido, tanto pela conversa telefónica como pelas declarações que Éder fez entretanto a vários órgãos de Comunicação Social...
" A BOLA "