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'Arrependido' aguarda devolução da sua casa
O arguido Namércio Cunha, que esta manhã anunciou ir prestar declarações no julgamento do Face Oculta, está a aguardar o levantamento do arresto do MP à sua casa em Oliveira do Bairro.
Namércio Cunha é o único arguido a quem o juiz de instrução criminal da comarca do Baixo Vouga já tinha devolvido a caução carcerária de 25 mil euros, em 2010.
Namércio Cunha, que neste momento aguarda que o juiz-presidente, Raul Cordeiro, designe uma data para prestar declarações, tem agora termo de identidade e residência, que é a mais leve das medidas de coação.
Namércio Pereira da Cunha é conhecido como o «arrependido» do processo, por ter sido o único arguido que colaborou com as autoridades na fase das investigações.
O volte face hoje de manhã com a sua disposição em falar aos juízes no Tribunal de Aveiro surge numa altura em que Namércio Cunha contesta o arresto preventivo de sua casa situada em Oliveira do Bairro, no distrito de Aveiro, cidade de onde é natural.
De acordo com o Ministério Público, como não haverá justificação legal para cerca de 82 mil euros que passaram por duas contas bancárias de Namércio Cunha e por isso requer a quantia a favor do Estado.
O Ministério Público arrestou em finais de 2009 a casa de Namércio Cunha, que está avaliada em 91 mil euros, para garantia de eventual pagamento em caso de eventual condenação no julgamento do caso Face Oculta, que continua durante todo o dia de hoje no Tribunal de Aveiro.
Mas Namércio Cunha argumenta que os 82 mil euros, depositados durante cinco anos nas suas contas bancárias, serão o produto do reembolso das suas despesas enquanto director geral das empresas de Manuel Godinho e a prémios de produção oferecidos por aquele sucateiro de Ovar, então seu patrão.
Namércio Cunha argumenta também que a casa foi construída antes de ter começado a trabalhar nas empresas de Manuel Godinho, em 2002, segundo confirmou esta manhã ao SOL a sua advogada, Dália Martins.
SOL
O arguido Namércio Cunha, que esta manhã anunciou ir prestar declarações no julgamento do Face Oculta, está a aguardar o levantamento do arresto do MP à sua casa em Oliveira do Bairro.
Namércio Cunha é o único arguido a quem o juiz de instrução criminal da comarca do Baixo Vouga já tinha devolvido a caução carcerária de 25 mil euros, em 2010.
Namércio Cunha, que neste momento aguarda que o juiz-presidente, Raul Cordeiro, designe uma data para prestar declarações, tem agora termo de identidade e residência, que é a mais leve das medidas de coação.
Namércio Pereira da Cunha é conhecido como o «arrependido» do processo, por ter sido o único arguido que colaborou com as autoridades na fase das investigações.
O volte face hoje de manhã com a sua disposição em falar aos juízes no Tribunal de Aveiro surge numa altura em que Namércio Cunha contesta o arresto preventivo de sua casa situada em Oliveira do Bairro, no distrito de Aveiro, cidade de onde é natural.
De acordo com o Ministério Público, como não haverá justificação legal para cerca de 82 mil euros que passaram por duas contas bancárias de Namércio Cunha e por isso requer a quantia a favor do Estado.
O Ministério Público arrestou em finais de 2009 a casa de Namércio Cunha, que está avaliada em 91 mil euros, para garantia de eventual pagamento em caso de eventual condenação no julgamento do caso Face Oculta, que continua durante todo o dia de hoje no Tribunal de Aveiro.
Mas Namércio Cunha argumenta que os 82 mil euros, depositados durante cinco anos nas suas contas bancárias, serão o produto do reembolso das suas despesas enquanto director geral das empresas de Manuel Godinho e a prémios de produção oferecidos por aquele sucateiro de Ovar, então seu patrão.
Namércio Cunha argumenta também que a casa foi construída antes de ter começado a trabalhar nas empresas de Manuel Godinho, em 2002, segundo confirmou esta manhã ao SOL a sua advogada, Dália Martins.
SOL