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Ossada humana encontrada num edifício em ruínas em Chaves
Uma ossada humana, de um homem com cerca de 90 anos, foi encontrada hoje num edifício em ruínas e abandonado há 30 anos, no centro da cidade de Chaves, disse à Lusa fonte da PSP.
Segundo a mesma fonte, o proprietário do edifício iria começar hoje a fazer obras de recuperação e quando o empreiteiro foi ao local levar os materiais de construção deparou-se com a ossada no interior da habitação tendo, posteriormente, dado o alerta às autoridades locais.
A PSP adiantou à Lusa que junto à ossada humana foi encontrado um bilhete de identidade, mas cujo nome da pessoa já não é legível, apenas o ano de nascimento (1921).
Tudo indica que a ossada humana pertencia a um sem-abrigo que, diariamente, ia dormir àquela habitação e cujo corpo deveria estar em decomposição há «cerca de dois ou três anos».
A fonte frisou ainda que não foi apresentada qualquer queixa de desaparecimento, nessa altura, na PSP.
O proprietário de um estabelecimento comercial frente à casa onde foi encontrada a ossada explicou à Lusa que, de facto, recorda-se de um «senhor velhote» que andava com uma bengala a mendigar pelas ruas e que ia dormir àquele edifício.
Mas, disse, há cerca de dois ou três anos que deixou de ser visto.
O caso foi agora entregue à Polícia Judiciária de Vila Real para apurar as causas da morte e perceber se há indícios de crime.
Lusa/SOL
Uma ossada humana, de um homem com cerca de 90 anos, foi encontrada hoje num edifício em ruínas e abandonado há 30 anos, no centro da cidade de Chaves, disse à Lusa fonte da PSP.
Segundo a mesma fonte, o proprietário do edifício iria começar hoje a fazer obras de recuperação e quando o empreiteiro foi ao local levar os materiais de construção deparou-se com a ossada no interior da habitação tendo, posteriormente, dado o alerta às autoridades locais.
A PSP adiantou à Lusa que junto à ossada humana foi encontrado um bilhete de identidade, mas cujo nome da pessoa já não é legível, apenas o ano de nascimento (1921).
Tudo indica que a ossada humana pertencia a um sem-abrigo que, diariamente, ia dormir àquela habitação e cujo corpo deveria estar em decomposição há «cerca de dois ou três anos».
A fonte frisou ainda que não foi apresentada qualquer queixa de desaparecimento, nessa altura, na PSP.
O proprietário de um estabelecimento comercial frente à casa onde foi encontrada a ossada explicou à Lusa que, de facto, recorda-se de um «senhor velhote» que andava com uma bengala a mendigar pelas ruas e que ia dormir àquele edifício.
Mas, disse, há cerca de dois ou três anos que deixou de ser visto.
O caso foi agora entregue à Polícia Judiciária de Vila Real para apurar as causas da morte e perceber se há indícios de crime.
Lusa/SOL