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NYT: Investidores 'preocupados com Portugal'
Os mercados financeiros estão «preocupados com Portugal», e os investidores acreditam que a dívida portuguesa será reestruturada como a da Grécia, escreve o New York Times num artigo publicado 'online' na quarta-feira.
O artigo, escrito pelo correspondente do diário nova-iorquino para a Península Ibérica, descreve as expectativas dos investidores para a evolução da crise da dívida soberana em Portugal.
Segundo o Times, quando a Grécia concluir um acordo para a reestruturação da sua dívida, é provável que Portugal «venha a seguir».
O Governo grego está actualmente a negociar com os credores a dimensão e formato do 'haircut' (redução) da dívida.
O economista Edward Hugh, citado pelo Times, afirma que «o mais provável é que Portugal diga que também quer um acordo desses», até porque «literalmente já não tem nada a perder».
O artigo nota que o Governo português tem reiterado a sua intenção de cumprir o acordo de assistência financeira assinado com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional (FMI), e que até agora não contemplou a hipótese de reestruturação.
Lusa/SOL
Os mercados financeiros estão «preocupados com Portugal», e os investidores acreditam que a dívida portuguesa será reestruturada como a da Grécia, escreve o New York Times num artigo publicado 'online' na quarta-feira.
O artigo, escrito pelo correspondente do diário nova-iorquino para a Península Ibérica, descreve as expectativas dos investidores para a evolução da crise da dívida soberana em Portugal.
Segundo o Times, quando a Grécia concluir um acordo para a reestruturação da sua dívida, é provável que Portugal «venha a seguir».
O Governo grego está actualmente a negociar com os credores a dimensão e formato do 'haircut' (redução) da dívida.
O economista Edward Hugh, citado pelo Times, afirma que «o mais provável é que Portugal diga que também quer um acordo desses», até porque «literalmente já não tem nada a perder».
O artigo nota que o Governo português tem reiterado a sua intenção de cumprir o acordo de assistência financeira assinado com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional (FMI), e que até agora não contemplou a hipótese de reestruturação.
Lusa/SOL