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Não assinei acordo, mas vou honrar compromissos
O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou hoje pela primeira vez que não foi ele quem assinou nem negociou o memorando com a 'troika', mas que vai honrar os "compromissos", admitindo que discorda de "alguns pontos" do programa.
Na intervenção do líder socialista perante a Comissão Nacional do PS, que decorre à porta fechada, Seguro afirmou que "discorda de alguns pontos do memorando", que não foi ele quem "negociou" nem "assinou" o programa, mas que "vai honrar os compromissos", disse à Lusa fonte socialista.
O programa de ajuda financeira a Portugal foi negociado pelo então primeiro-ministro e ex-secretário-geral do PS José Sócrates.
Seguro fez ainda, durante a intervenção que ainda decorria cerca das 13h40, um balanço dos trabalhos da manhã, que decorreram em painéis temáticos, referindo a "nova forma de debate no PS", que permite um "envolvimento maior" dos militantes e a sua "valorização", disse a mesma fonte.
É um "reforço da democracia interna" no PS, declarou o líder socialista, de acordo com a mesma fonte.
O secretário-geral do PS afirmou também que os socialistas vão fazer uma "oposição responsável e construtiva".
Lusa / SOL
O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou hoje pela primeira vez que não foi ele quem assinou nem negociou o memorando com a 'troika', mas que vai honrar os "compromissos", admitindo que discorda de "alguns pontos" do programa.
Na intervenção do líder socialista perante a Comissão Nacional do PS, que decorre à porta fechada, Seguro afirmou que "discorda de alguns pontos do memorando", que não foi ele quem "negociou" nem "assinou" o programa, mas que "vai honrar os compromissos", disse à Lusa fonte socialista.
O programa de ajuda financeira a Portugal foi negociado pelo então primeiro-ministro e ex-secretário-geral do PS José Sócrates.
Seguro fez ainda, durante a intervenção que ainda decorria cerca das 13h40, um balanço dos trabalhos da manhã, que decorreram em painéis temáticos, referindo a "nova forma de debate no PS", que permite um "envolvimento maior" dos militantes e a sua "valorização", disse a mesma fonte.
É um "reforço da democracia interna" no PS, declarou o líder socialista, de acordo com a mesma fonte.
O secretário-geral do PS afirmou também que os socialistas vão fazer uma "oposição responsável e construtiva".
Lusa / SOL