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Portugueses ainda têm muito a aprender sobre segurança online
Os portugueses estão no meio da tabela no que se refere aos comportamentos seguros na Internet
A conclusão é de um estudo promovido pelo portal de conteúdos MSN, sendo atribuído aos portugueses 44 pontos num total de 100 no Microsoft Computing Safety Índex, o mesmo valor que é conseguido pela média dos países europeus.
Segundo este índice os portugueses ainda tem muito que aprender para se proteger das ameaças online, uma vez que os cibercriminosos estão cada vez mais sofisticados.
Em comunicado a empresas adianta que o estudo mostra que «78 por cento dos cibernautas portugueses inquiridos possuem protecção de segurança online básica, mas estão mal informados sobre o que devem fazer para se proteger contra ameaças de cibercrime que assentam na fraude, tais como o phishing, roubo de identidade e ligações fraudulentas».
Segundo o estudo os portugueses protegem-se contra as ameaças técnicas mais comuns, como o correio electrónico de origem desconhecida, os pop-ups, o «spyware» e os vírus, com 83 por cento a utilizar protecção anti-vírus.
De acordo com o mesmo estudo, metade dos utilizadores portugueses refere executar as actualizações de software e/ou activar as actualizações automáticas, 23 por cento não se informa sobre como impedir o roubo de identidade ou como proteger a sua reputação online, sendo que 53 por cento refere usar palavras passe com letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e números.
No que se refere às transacções online, 36 por cento afirmou apenas realizá-las em sites bem conceituados.
Já no que diz respeito aos smartphones, apenas 20 por cento tem instalado software anti-virus ou «spyware», contra os 80 por cento que o refere fazer nos PC’s.
SOL
Os portugueses estão no meio da tabela no que se refere aos comportamentos seguros na Internet
A conclusão é de um estudo promovido pelo portal de conteúdos MSN, sendo atribuído aos portugueses 44 pontos num total de 100 no Microsoft Computing Safety Índex, o mesmo valor que é conseguido pela média dos países europeus.
Segundo este índice os portugueses ainda tem muito que aprender para se proteger das ameaças online, uma vez que os cibercriminosos estão cada vez mais sofisticados.
Em comunicado a empresas adianta que o estudo mostra que «78 por cento dos cibernautas portugueses inquiridos possuem protecção de segurança online básica, mas estão mal informados sobre o que devem fazer para se proteger contra ameaças de cibercrime que assentam na fraude, tais como o phishing, roubo de identidade e ligações fraudulentas».
Segundo o estudo os portugueses protegem-se contra as ameaças técnicas mais comuns, como o correio electrónico de origem desconhecida, os pop-ups, o «spyware» e os vírus, com 83 por cento a utilizar protecção anti-vírus.
De acordo com o mesmo estudo, metade dos utilizadores portugueses refere executar as actualizações de software e/ou activar as actualizações automáticas, 23 por cento não se informa sobre como impedir o roubo de identidade ou como proteger a sua reputação online, sendo que 53 por cento refere usar palavras passe com letras maiúsculas e minúsculas, símbolos e números.
No que se refere às transacções online, 36 por cento afirmou apenas realizá-las em sites bem conceituados.
Já no que diz respeito aos smartphones, apenas 20 por cento tem instalado software anti-virus ou «spyware», contra os 80 por cento que o refere fazer nos PC’s.
SOL