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RoterTeufel
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Médicos sem Fronteiras é uma ONG que apoia as redes locais de médicos
Síria: Regime sírio persegue médicos e feridos
O regime sírio "reprime sem piedade" os feridos em manifestações e os médicos que os tenta socorrer, denunciou esta quarta-feira a organização Médicos sem Fronteiras, baseando-se em testemunhos de pacientes e profissionais.
"Hoje, na Síria, os feridos e os médicos são perseguidos e correm o risco de ser detidos e torturados pelos serviços de segurança. A medicina é utilizada como arma de perseguição", referiu Marie-Pierre Allié, presidente da organização não-governamental.
A Médicos sem Fronteiras, que se afirma incapaz para intervir directamente na Síria por falta de autorização, apoia as redes locais de médicos.
Segundo os testemunhos recolhidos no país, a "maior parte dos feridos não vão para hospitais públicos com medo de serem torturados ou detidos" e "os médicos tratam os feridos num local improvisado, um apartamento ou uma quinta".
"Os serviços de segurança atacam mesmo os hospitais móveis e destroem-nos", indicou um médico sob anonimato. "Entram em casa das pessoas à procura de medicamentos ou de material médico".
"Só alguns feridos conseguem encontrar refúgio nos países vizinhos onde podem ser tratados em condições adequadas", referiu a organização, que tenta em vão obter há vários meses autorizações oficiais para trabalhar na Síria.
Desde o início da contestação ao presidente Bashar al-Assad, a repressão já fez mais de seis mil mortos, segundo activistas dos direitos humanos sírios.
C.da manha
Síria: Regime sírio persegue médicos e feridos
O regime sírio "reprime sem piedade" os feridos em manifestações e os médicos que os tenta socorrer, denunciou esta quarta-feira a organização Médicos sem Fronteiras, baseando-se em testemunhos de pacientes e profissionais.
"Hoje, na Síria, os feridos e os médicos são perseguidos e correm o risco de ser detidos e torturados pelos serviços de segurança. A medicina é utilizada como arma de perseguição", referiu Marie-Pierre Allié, presidente da organização não-governamental.
A Médicos sem Fronteiras, que se afirma incapaz para intervir directamente na Síria por falta de autorização, apoia as redes locais de médicos.
Segundo os testemunhos recolhidos no país, a "maior parte dos feridos não vão para hospitais públicos com medo de serem torturados ou detidos" e "os médicos tratam os feridos num local improvisado, um apartamento ou uma quinta".
"Os serviços de segurança atacam mesmo os hospitais móveis e destroem-nos", indicou um médico sob anonimato. "Entram em casa das pessoas à procura de medicamentos ou de material médico".
"Só alguns feridos conseguem encontrar refúgio nos países vizinhos onde podem ser tratados em condições adequadas", referiu a organização, que tenta em vão obter há vários meses autorizações oficiais para trabalhar na Síria.
Desde o início da contestação ao presidente Bashar al-Assad, a repressão já fez mais de seis mil mortos, segundo activistas dos direitos humanos sírios.
C.da manha