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RoterTeufel
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Sete membros das forças de segurança também foram mortos
Síria: 24 civis mortos em Homs
Pelo menos sete membros das forças de segurança sírias foram esta quinta-feira mortos e 12 ficaram feridos numa emboscada montada por desertores na estrada que liga Deraa a Damasco, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O ataque teve lugar quando os membros das forças de segurança seguiam em dois veículos numa ponte.
Um novo balanço do bombardeamento pelo sexto dia consecutivo de Homs, cidade de que se tornou o centro da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad, indica que morreram pelo menos 24 civis.
As forças do regime estão a fazer operações noutros focos de contestação como Deir Ezzor (leste), Idleb (noroeste), Zabadani e Madaya, 40 quilómetros a norte de Damasco e em cidades da província de Deraa (sul), disseram activistas.
Apesar da sangrenta repressão, os activistas pró-democracia apelaram aos sírios para se manifestarem em massa na sexta-feira, desta vez para denunciar o apoio da Rússia ao regime do presidente Bashar al-Assad e o veto a uma resolução da ONU a condenar a repressão.
C.da manha
Síria: 24 civis mortos em Homs
Pelo menos sete membros das forças de segurança sírias foram esta quinta-feira mortos e 12 ficaram feridos numa emboscada montada por desertores na estrada que liga Deraa a Damasco, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O ataque teve lugar quando os membros das forças de segurança seguiam em dois veículos numa ponte.
Um novo balanço do bombardeamento pelo sexto dia consecutivo de Homs, cidade de que se tornou o centro da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad, indica que morreram pelo menos 24 civis.
As forças do regime estão a fazer operações noutros focos de contestação como Deir Ezzor (leste), Idleb (noroeste), Zabadani e Madaya, 40 quilómetros a norte de Damasco e em cidades da província de Deraa (sul), disseram activistas.
Apesar da sangrenta repressão, os activistas pró-democracia apelaram aos sírios para se manifestarem em massa na sexta-feira, desta vez para denunciar o apoio da Rússia ao regime do presidente Bashar al-Assad e o veto a uma resolução da ONU a condenar a repressão.
C.da manha