delfimsilva
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O mês de Janeiro só deverá vir a ser pago nos próximos 10 dias, explicou a administração da empresa.
A administração da Cerâmica de Valadares começou a efectuar o pagamento do mês de Dezembro aos trabalhadores, um dos dois salários que se encontram em atraso, confirmou à Lusa o administrador da empresa.
Segundo o administrador, António Galvão Lucas, os clientes da empresa devem cerca de oito milhões de euros, tendo este pagamento sido permitido graças a receitas normais da Cerâmica de Valadares e sem que tenha sido necessário recorrer às verbas comprometidas na sequência do acordo com a Hagen, anunciado na semana passada.
O mês de Janeiro só deverá vir a ser pago nos próximos 10 dias, explicou
Galvão Lucas, salientando que isso apenas poderá acontecer caso os trabalhadores "cumpram a sua parte, que é deixarem a empresa laborar normalmente" e sair o produto acabado, pondo fim ao bloqueio realizado desde o começo da semana passada.
O administrador da empresa considerou toda a situação em torno da Cerâmica como "uma tempestade num copo de água", sublinhando que há outros negócios em marcha, decorrentes da actuação normal da fábrica.
De acordo com Augusto Nunes, da União de Sindicatos do Porto, a informação que receberam foi a de que os salários de Dezembro estariam a ser pagos hoje, adiando para sexta-feira decisões sobre acções futuras.
A Lusa tentou contactar a comissão de trabalhadores, mas tal não foi possível em tempo útil.
lusa
A administração da Cerâmica de Valadares começou a efectuar o pagamento do mês de Dezembro aos trabalhadores, um dos dois salários que se encontram em atraso, confirmou à Lusa o administrador da empresa.
Segundo o administrador, António Galvão Lucas, os clientes da empresa devem cerca de oito milhões de euros, tendo este pagamento sido permitido graças a receitas normais da Cerâmica de Valadares e sem que tenha sido necessário recorrer às verbas comprometidas na sequência do acordo com a Hagen, anunciado na semana passada.
O mês de Janeiro só deverá vir a ser pago nos próximos 10 dias, explicou
Galvão Lucas, salientando que isso apenas poderá acontecer caso os trabalhadores "cumpram a sua parte, que é deixarem a empresa laborar normalmente" e sair o produto acabado, pondo fim ao bloqueio realizado desde o começo da semana passada.
O administrador da empresa considerou toda a situação em torno da Cerâmica como "uma tempestade num copo de água", sublinhando que há outros negócios em marcha, decorrentes da actuação normal da fábrica.
De acordo com Augusto Nunes, da União de Sindicatos do Porto, a informação que receberam foi a de que os salários de Dezembro estariam a ser pagos hoje, adiando para sexta-feira decisões sobre acções futuras.
A Lusa tentou contactar a comissão de trabalhadores, mas tal não foi possível em tempo útil.
lusa