Matapitosboss
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O porta-voz de Angela Merkel reiterou hoje o que já foi dito por Schaeuble: "a Grécia não pode falhar na aprovação das medidas de austeridade".
A Alemanha continua a pressionar o governo grego para aprofundar os cortes orçamentais, necessários para o desbloqueio do segundo pacote de resgate.
O Parlamento grego tem ainda de aprovar o novo programa de austeridade acordado ontem pelos líderes políticos que integram o governo de unidade nacional, avisou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
O líder do partido de extrema-direita da coligação governamental grega afirmou também hoje que não vai aprovar o programa de austeridade exigido pelos credores da Grécia, a UE e o FMI para concederem um novo empréstimo ao país.
“Nada mudou”, disse Steffen Seibert, porta-voz da chanceler alemã, citado pela Bloomberg. “A sustentabilidade da dívida apenas pode ser alcançada se a Grécia fizer estes esforços por si própria”, acrescentou.
As declarações de Seibert seguem-se a dois ministros e três deputados gregos terem dito que se despediam do Parlamento de Atenas como forma de protesto às medidas necessárias para receber o segundo pacote de ajuda, no valor de 130 mil milhões de euros.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, disse hoje aos deputados do país que a Grécia está a falhar o objectivo proposto para a redução da dívida, uma vez que o plano do país prevê que esta s situe em 136% do PIB em 2020 e não em 120%, como tinha sido previsto.
Com o perdão de dívida dos credores privados e o segundo pacote de ajuda da União Europeia e FMI, a Grécia devia caminhar para um nível de dívida pública sustentável, na ordem dos 120% do PIB. O que, segundo Schaeuble, não fica garantido com o plano acordado ontem em Atenas.
Apesar deste acordo, os ministros das Finanças da Zona Euro, reunidos ontem em Bruxelas, não aprovaram o segundo pacote de ajuda à Grécia, exigindo que este seja primeiro aprovado no Parlamento da Grécia.
Schaeuble terá agora dito aos deputados que a o plano não cumpre os objectivos. “A proposta da Grécia não é suficiente e eles têm que avançar com um plano revisto”, esclareceu Bertrand Benoit, porta-voz do ministro alemão, citado pela Bloomberg.
Fonte: Jornal de Negócios
A Alemanha continua a pressionar o governo grego para aprofundar os cortes orçamentais, necessários para o desbloqueio do segundo pacote de resgate.
O Parlamento grego tem ainda de aprovar o novo programa de austeridade acordado ontem pelos líderes políticos que integram o governo de unidade nacional, avisou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
O líder do partido de extrema-direita da coligação governamental grega afirmou também hoje que não vai aprovar o programa de austeridade exigido pelos credores da Grécia, a UE e o FMI para concederem um novo empréstimo ao país.
“Nada mudou”, disse Steffen Seibert, porta-voz da chanceler alemã, citado pela Bloomberg. “A sustentabilidade da dívida apenas pode ser alcançada se a Grécia fizer estes esforços por si própria”, acrescentou.
As declarações de Seibert seguem-se a dois ministros e três deputados gregos terem dito que se despediam do Parlamento de Atenas como forma de protesto às medidas necessárias para receber o segundo pacote de ajuda, no valor de 130 mil milhões de euros.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, disse hoje aos deputados do país que a Grécia está a falhar o objectivo proposto para a redução da dívida, uma vez que o plano do país prevê que esta s situe em 136% do PIB em 2020 e não em 120%, como tinha sido previsto.
Com o perdão de dívida dos credores privados e o segundo pacote de ajuda da União Europeia e FMI, a Grécia devia caminhar para um nível de dívida pública sustentável, na ordem dos 120% do PIB. O que, segundo Schaeuble, não fica garantido com o plano acordado ontem em Atenas.
Apesar deste acordo, os ministros das Finanças da Zona Euro, reunidos ontem em Bruxelas, não aprovaram o segundo pacote de ajuda à Grécia, exigindo que este seja primeiro aprovado no Parlamento da Grécia.
Schaeuble terá agora dito aos deputados que a o plano não cumpre os objectivos. “A proposta da Grécia não é suficiente e eles têm que avançar com um plano revisto”, esclareceu Bertrand Benoit, porta-voz do ministro alemão, citado pela Bloomberg.
Fonte: Jornal de Negócios