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RoterTeufel
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Leiria: confessou crime passados cinco anos
[h=4]Mata e ajuda PSP a procurar corpo[/h]O homem que confessou ter matado o amante da mulher e enterrado o corpo num pinhal do concelho de Alcobaça – cinco anos após o crime – andou com os familiares e com as autoridades policiais à procura da vítima, que na altura estava dada como desaparecida.
"O Nuno fez o delito e teve o descaramento de andar com a enteada à procura do Fernando", disse ontem a sogra do arguido, Maria Matos Sousa, na primeira sessão do julgamento, no Tribunal de Leiria.
O crime ocorreu em meados de Agosto de 2005. Segundo a acusação, Nuno Coelho, 39 anos, surpreendeu Fernando Lopes Costa, 40 anos, na cama com a sua mulher e matou-o com uma moca. Guardou o corpo na despensa e foi trabalhar. À noite, embrulhou o corpo num edredão e transportou-o para um pinhal, onde o enterrou. Em Janeiro do ano passado, ligou da Suíça para a PSP e PJ a confessar o crime. Disse onde tinha enterrado o corpo e confessou a um inspector da Judiciária que "só descansava quando pagasse pelo mal que fez".
Aceitou regressar a Portugal, foi detido e colocado em prisão preventiva. Ontem, manteve-se em silêncio perante os juízes. A mulher, da qual já está separado, vive na Alemanha e não foi arrolada como testemunha.
C.da Manha
[h=4]Mata e ajuda PSP a procurar corpo[/h]O homem que confessou ter matado o amante da mulher e enterrado o corpo num pinhal do concelho de Alcobaça – cinco anos após o crime – andou com os familiares e com as autoridades policiais à procura da vítima, que na altura estava dada como desaparecida.
"O Nuno fez o delito e teve o descaramento de andar com a enteada à procura do Fernando", disse ontem a sogra do arguido, Maria Matos Sousa, na primeira sessão do julgamento, no Tribunal de Leiria.
O crime ocorreu em meados de Agosto de 2005. Segundo a acusação, Nuno Coelho, 39 anos, surpreendeu Fernando Lopes Costa, 40 anos, na cama com a sua mulher e matou-o com uma moca. Guardou o corpo na despensa e foi trabalhar. À noite, embrulhou o corpo num edredão e transportou-o para um pinhal, onde o enterrou. Em Janeiro do ano passado, ligou da Suíça para a PSP e PJ a confessar o crime. Disse onde tinha enterrado o corpo e confessou a um inspector da Judiciária que "só descansava quando pagasse pelo mal que fez".
Aceitou regressar a Portugal, foi detido e colocado em prisão preventiva. Ontem, manteve-se em silêncio perante os juízes. A mulher, da qual já está separado, vive na Alemanha e não foi arrolada como testemunha.
C.da Manha