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Setúbal: Dono de embarcação ‘Tweety 1’ recorda susto
[h=4]“Agora podíamos estar todos mortos”[/h]A embarcação de recreio ‘Tweety 1’ afundou pouco depois de sair do porto de Setúbal, ontem, às 08h15. José Manuel Peixe, Carlos, Elísio Pereira e Carlos Reizinho escaparam à morte por muito pouco. "É uma sorte estarmos vivos. Agora podíamos estar todos mortos", disse ao CM o dono do ‘Tweety 1’, José Peixe, ainda comovido. Depois de serem recolhidos pelo barco turístico ‘Bianca’, os quatro tripulantes, com idades entre os 35 e os 50 anos, ficaram finalmente a salvo.
José Manuel Peixe, uma das vítimas, recordou ao ‘CM’ o naufrágio ocorrido ontem de manhã em Setúbal
O naufrágio deu-se a cinco milhas da Comporta, na península de Tróia. "Não consigo perceber o que se passou. Tenho o barco há dois anos e nunca deu problemas. Hoje [ontem] de manhã, quando saímos do porto estava tudo normal. Não sei o que se passou, mas o importante é que estamos vivos e por muito pouco não morremos", desabafou José Peixe.
O comandante Lopes da Costa, do porto de Setúbal, descreveu ao CM o salvamento: "Quando recebemos o alerta de rádio para o afundamento do ‘Tweety 1’ foi empenhada a lancha ‘Espadarte’ da Polícia Marítima, bem como uma lancha do Instituto de Socorros a Náufragos de Setúbal."
Ontem à noite, José Peixe estava nas instalações da Polícia Marítima, em Setúbal, a tratar do reboque da embarcação. "Agora só queremos que o barco seja rebocado e esquecer isto", finalizou.
Nenhum dos quatro náufragos precisou de receber tratamento hospitalar.
C.da Manha
[h=4]“Agora podíamos estar todos mortos”[/h]A embarcação de recreio ‘Tweety 1’ afundou pouco depois de sair do porto de Setúbal, ontem, às 08h15. José Manuel Peixe, Carlos, Elísio Pereira e Carlos Reizinho escaparam à morte por muito pouco. "É uma sorte estarmos vivos. Agora podíamos estar todos mortos", disse ao CM o dono do ‘Tweety 1’, José Peixe, ainda comovido. Depois de serem recolhidos pelo barco turístico ‘Bianca’, os quatro tripulantes, com idades entre os 35 e os 50 anos, ficaram finalmente a salvo.
O naufrágio deu-se a cinco milhas da Comporta, na península de Tróia. "Não consigo perceber o que se passou. Tenho o barco há dois anos e nunca deu problemas. Hoje [ontem] de manhã, quando saímos do porto estava tudo normal. Não sei o que se passou, mas o importante é que estamos vivos e por muito pouco não morremos", desabafou José Peixe.
O comandante Lopes da Costa, do porto de Setúbal, descreveu ao CM o salvamento: "Quando recebemos o alerta de rádio para o afundamento do ‘Tweety 1’ foi empenhada a lancha ‘Espadarte’ da Polícia Marítima, bem como uma lancha do Instituto de Socorros a Náufragos de Setúbal."
Ontem à noite, José Peixe estava nas instalações da Polícia Marítima, em Setúbal, a tratar do reboque da embarcação. "Agora só queremos que o barco seja rebocado e esquecer isto", finalizou.
Nenhum dos quatro náufragos precisou de receber tratamento hospitalar.
C.da Manha