• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Polícias e juristas ao lado do DIAP

R

RoterTeufel

Visitante
Guerra na Justiça: Cândida Almeida queixa-se à PGR de Cândida Vilar
[h=4]Polícias e juristas ao lado do DIAP [/h]Terrorismo, tráfico internacional, crimes económicos ou contra a paz pública. São as excepções em que, pela lei, o DCIAP pode dirigir os inquéritos. Ficam de fora assaltos com explosão a ATM, a menos que houvesse despacho do procurador-geral nesse sentido. E não há. Por isso, garantem vários juristas ao CM, não tem razão Cândida Almeida, a directora do DCIAP, ao queixar-se na PGR de Cândida Vilar, do DIAP, por a procuradora se ter antecipado na captura de um ladrão de multibancos.


Em causa, Carlos Ramos, que até Novembro passado somava assaltos à bomba a caixas ATM na Margem Sul do Tejo. Estava em liberdade depois de ter sido mal absolvido, segundo a Relação, no primeiro julgamento do Gang das ATM – que roubara, entre 2007 e 2009, mais de dois milhões de euros na vaga superior a 100 assaltos.
A unidade especial do DIAP, com a GNR, desmantelara o primeiro grupo. E, quando soube que Carlos Ramos tinha assaltado uma ATM à bomba, em Novembro, no Pinhal Novo, a procuradora Cândida Vilar não perdeu tempo: deu luz verde aos militares para voltarem a apanhar o assaltante. Voltou à cadeia, mas Cândida Almeida, directora do DCIAP, não gostou. Tudo porque também ela já estaria a tentar dirigir um inquérito. E foi fazer uma queixa à Procuradoria.
Altos responsáveis policiais lamentam ao CM "que se perca tempo com pelouros, que nada interessam ao cidadão, quando a preocupação devia ser perseguir criminosos". E não poupam elogios ao "empenho no combate ao crime violento, com enorme coragem, sacrifício pessoal e eficácia nos resultados" da procuradora Cândida Vilar, que desde a vaga de crimes no Verão de 2008 lidera a unidade especial do DIAP. "Os números falam por ela, que é conhecida por acusar, não por arquivar processos."



C.da Manha
 
Topo