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OCDE vê sinais de retoma económica global e abrandamento da queda na zona euro
A actividade económica nos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) regista uma viragem pela positiva, com a zona euro a apresentar sinais de que a deterioração da actividade se está a moderar.
De acordo com os indicadores compósitos divulgados hoje – que apontam a tendência de crescimento ou queda a acontecer num período em média à volta de seis meses (entre 4 a 8 meses) –, os dados relativos ao mês de Dezembro apontam para uma mudança positiva da tendência de crescimento da OCDE como um todo.
Esta retoma é impulsionada sobretudo pelos indicadores relativos à actividade económica nos Estados Unidos e no Japão, mas a organização aponta que existem sinais de retoma em várias outras economias avançadas. Os indicadores relativos à Rússia e à Índia demonstram um crescimento potencial da actividade económica.
No que diz respeito à zona euro, apesar da tendência de queda se manter, a OCDE diz que detecta já «sinais preliminares de que a recente deterioração nos CLI [indicadores compósitos avançados] se está a moderar», e mesmo que em sete dos 15 países que partilham a moeda única os indicadores apontam já para uma retoma.
Em sentido contrário está a China, cujos indicadores apontam agora de forma mais pronunciada para um abrandamento do crescimento económico.
Lusa/SOL
A actividade económica nos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) regista uma viragem pela positiva, com a zona euro a apresentar sinais de que a deterioração da actividade se está a moderar.
De acordo com os indicadores compósitos divulgados hoje – que apontam a tendência de crescimento ou queda a acontecer num período em média à volta de seis meses (entre 4 a 8 meses) –, os dados relativos ao mês de Dezembro apontam para uma mudança positiva da tendência de crescimento da OCDE como um todo.
Esta retoma é impulsionada sobretudo pelos indicadores relativos à actividade económica nos Estados Unidos e no Japão, mas a organização aponta que existem sinais de retoma em várias outras economias avançadas. Os indicadores relativos à Rússia e à Índia demonstram um crescimento potencial da actividade económica.
No que diz respeito à zona euro, apesar da tendência de queda se manter, a OCDE diz que detecta já «sinais preliminares de que a recente deterioração nos CLI [indicadores compósitos avançados] se está a moderar», e mesmo que em sete dos 15 países que partilham a moeda única os indicadores apontam já para uma retoma.
Em sentido contrário está a China, cujos indicadores apontam agora de forma mais pronunciada para um abrandamento do crescimento económico.
Lusa/SOL