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RoterTeufel
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Ex-militar condenado por condução perigosa
[h=4]Advogado do motorista de Mário Mendes admite recorrer[/h]O advogado do motorista do ex-secretário geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, envolvido num acidente rodoviário em Novembro de 2009 e esta segunda-feira condenado a 21 meses de cadeia, com pena suspensa, admitiu recorrer da sentença.
O motorista, Joaquim Silva Fernandes, acompanhado pelo advogado, José Pacheco
O arguido, acusado do crime de condução perigosa de veículo rodoviário, ficará igualmente sem poder conduzir durante 21 meses.
À saída da leitura da sentença, o advogado do arguido, José Pacheco, afirmou aos jornalistas que vai analisar a sentença, mas considerou a condenação um "pouco excessiva".
Sem se alongar nas declarações, José Pacheco disse ainda que esperava por outra sentença, tendo em conta a falta de prova de que "circulava na Avenida da Liberdade a mais de 50 quilómetros".
O acidente de viação envolveu uma viatura do Ministério da Administração Interna (MAI), na qual seguia o então secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, que ficou gravemente ferido, e outra que estava ao serviço do então presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que não seguia no veículo.
Joaquim da Silva Fernandes, na altura motorista do ex-secretário geral do Sistema de Segurança Interna, foi considerado o único culpado do acidente e respondeu por um crime de condução perigosa por alegadamente ter passado, sem abrandar, um sinal vermelho.
C.da Manha
[h=4]Advogado do motorista de Mário Mendes admite recorrer[/h]O advogado do motorista do ex-secretário geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, envolvido num acidente rodoviário em Novembro de 2009 e esta segunda-feira condenado a 21 meses de cadeia, com pena suspensa, admitiu recorrer da sentença.
O motorista, Joaquim Silva Fernandes, acompanhado pelo advogado, José Pacheco
O arguido, acusado do crime de condução perigosa de veículo rodoviário, ficará igualmente sem poder conduzir durante 21 meses.
À saída da leitura da sentença, o advogado do arguido, José Pacheco, afirmou aos jornalistas que vai analisar a sentença, mas considerou a condenação um "pouco excessiva".
Sem se alongar nas declarações, José Pacheco disse ainda que esperava por outra sentença, tendo em conta a falta de prova de que "circulava na Avenida da Liberdade a mais de 50 quilómetros".
O acidente de viação envolveu uma viatura do Ministério da Administração Interna (MAI), na qual seguia o então secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, que ficou gravemente ferido, e outra que estava ao serviço do então presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que não seguia no veículo.
Joaquim da Silva Fernandes, na altura motorista do ex-secretário geral do Sistema de Segurança Interna, foi considerado o único culpado do acidente e respondeu por um crime de condução perigosa por alegadamente ter passado, sem abrandar, um sinal vermelho.
C.da Manha