delfimsilva
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Um incêndio florestal ameaçou, esta segunda-feira, algumas habitações de Travassos de Orgens, Viseu, tendo as chamas chegado ao muro de uma pequena capela na localidade, contaram à Lusa alguns habitantes.
O incêndio, de pequenas dimensões, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, teve início às 13:10 e cerca das 14:30 estava dominado pelos bombeiros, que se mantiveram no local durante algumas horas em acções de rescaldo. Apesar da proximidade das chamas, nenhuma das habitações foi atingida.
Este foi um de vários pequenos incêndios que deflagraram esta segunda-feira na região de Viseu, ainda de acordo com o CDOS, levando a uma constante movimentação de bombeiros, embora nenhum dos fogos tenha ganho dimensão.
Em Travassos de Orgens, ardeu essencialmente pinhal, embora a proximidade das chamas às casas da aldeia e à capela local tenham gerado alguma inquietação na população que, como contou à Lusa uma testemunha no local, «acorreu em grande número» ao combate às chamas.
Fonte dos bombeiros disse à agência Lusa que o prolongado tempo seco e as queimadas que os agricultores fazem normalmente por esta altura do ano são responsáveis pela maior parte dos pequenos incêndios registados.
Diário Lusa
O incêndio, de pequenas dimensões, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, teve início às 13:10 e cerca das 14:30 estava dominado pelos bombeiros, que se mantiveram no local durante algumas horas em acções de rescaldo. Apesar da proximidade das chamas, nenhuma das habitações foi atingida.
Este foi um de vários pequenos incêndios que deflagraram esta segunda-feira na região de Viseu, ainda de acordo com o CDOS, levando a uma constante movimentação de bombeiros, embora nenhum dos fogos tenha ganho dimensão.
Em Travassos de Orgens, ardeu essencialmente pinhal, embora a proximidade das chamas às casas da aldeia e à capela local tenham gerado alguma inquietação na população que, como contou à Lusa uma testemunha no local, «acorreu em grande número» ao combate às chamas.
Fonte dos bombeiros disse à agência Lusa que o prolongado tempo seco e as queimadas que os agricultores fazem normalmente por esta altura do ano são responsáveis pela maior parte dos pequenos incêndios registados.
Diário Lusa