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Portugal continua a liderar queda de vendas de carros na Europa
Portugal continua a liderar a quebra de vendas de carros na Europa com uma queda de 47,4 por cento em Janeiro, quando, no total, o mercado europeu caiu 7,1 por cento, acentuando a grave crise no sector.
Segundo dados divulgados hoje pela Associação de Construtores Automóveis Europeus (ACEA), as vendas em Portugal passaram de 13.221 unidades em Janeiro de 2011 para 6.949 no primeiro mês deste ano, o que coloca o país com a pior performance na União Europeia, logo seguido de França (-20,7 por cento).
Dos países que estão em situação de resgate europeu, a Grécia, que no ano passado estava a par de Portugal na queda de vendas de automóveis, conseguiu recuperar em Janeiro, embora continue com uma descida de 13,3 por cento relativamente a Janeiro de 2011. A Irlanda, por seu lado, está em plena recuperação com as vendas de carros a aumentarem 1,5 por cento comparando Janeiro deste ano com o homólogo do ano passado.
Em difícil situação de mercado estão também a Itália (-16,9 por cento), Bélgica (-16 por cento) e Chipre (-17 por cento), enquanto que os países de centro e leste da Europa continuam a sua explosão de vendas, com a Roménia a liderar, com um aumento de 86,4 por cento, e ainda a Letónia (+44,8 por cento) e Hungria (+43,9 por cento).
O motor da economia europeia, a Alemanha obteve uma ligeira queda nas vendas (-0,4 por cento) enquanto o Reino Unido manteve a sua situação inalterada. Surpreendentemente, a Espanha, que obteve uma queda no final de 2011, está a recuperar e em Janeiro e aumentou as suas vendas em 2,5 por cento.
Em termos de construtores automóveis, o grupo Volkswagen alargou o fosso como líder europeu, sendo o único a aumentar as suas vendas em Janeiro, para 0,7 por cento, enquanto que os franceses da PSA Peugeot Citroën viram as vendas caírem 14,9 por cento e o grupo Renault 25,2 por cento.
Em destaque nas vendas estão os sul coreanos da Hyundai e Kia com aumentos de 17,9 por cento e 30,6 por cento comparando com Janeiro de 2011 e ainda o grupo Jaguar Land Rover, com mais 39,2 por cento.
Lusa/SOL
Portugal continua a liderar a quebra de vendas de carros na Europa com uma queda de 47,4 por cento em Janeiro, quando, no total, o mercado europeu caiu 7,1 por cento, acentuando a grave crise no sector.
Segundo dados divulgados hoje pela Associação de Construtores Automóveis Europeus (ACEA), as vendas em Portugal passaram de 13.221 unidades em Janeiro de 2011 para 6.949 no primeiro mês deste ano, o que coloca o país com a pior performance na União Europeia, logo seguido de França (-20,7 por cento).
Dos países que estão em situação de resgate europeu, a Grécia, que no ano passado estava a par de Portugal na queda de vendas de automóveis, conseguiu recuperar em Janeiro, embora continue com uma descida de 13,3 por cento relativamente a Janeiro de 2011. A Irlanda, por seu lado, está em plena recuperação com as vendas de carros a aumentarem 1,5 por cento comparando Janeiro deste ano com o homólogo do ano passado.
Em difícil situação de mercado estão também a Itália (-16,9 por cento), Bélgica (-16 por cento) e Chipre (-17 por cento), enquanto que os países de centro e leste da Europa continuam a sua explosão de vendas, com a Roménia a liderar, com um aumento de 86,4 por cento, e ainda a Letónia (+44,8 por cento) e Hungria (+43,9 por cento).
O motor da economia europeia, a Alemanha obteve uma ligeira queda nas vendas (-0,4 por cento) enquanto o Reino Unido manteve a sua situação inalterada. Surpreendentemente, a Espanha, que obteve uma queda no final de 2011, está a recuperar e em Janeiro e aumentou as suas vendas em 2,5 por cento.
Em termos de construtores automóveis, o grupo Volkswagen alargou o fosso como líder europeu, sendo o único a aumentar as suas vendas em Janeiro, para 0,7 por cento, enquanto que os franceses da PSA Peugeot Citroën viram as vendas caírem 14,9 por cento e o grupo Renault 25,2 por cento.
Em destaque nas vendas estão os sul coreanos da Hyundai e Kia com aumentos de 17,9 por cento e 30,6 por cento comparando com Janeiro de 2011 e ainda o grupo Jaguar Land Rover, com mais 39,2 por cento.
Lusa/SOL