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MP abre inquérito à morte do suspeito de triplo homicídio
O Ministério Público vai abrir um inquérito para averiguar as condições em que ocorreu a morte do homem suspeito de ter assassinado a mulher, a filha e a neta, em Beja, anunciou a Procuradoria-geral da República (PGR).
Segundo uma informação da PGR, «será aberto inquérito para averiguar as condições em que ocorreu o suicídio» do homem que foi hoje encontrado morto na cela onde estava detido, no Estabelecimento Prisional de Lisboa.
Ao início da manhã, fonte da PSP disse à Lusa que o homem suspeito do triplo homicídio se «enforcou com os lençóis da sua cela, entre as 22h00 [de quinta-feira] e a 01h00 [de hoje]».
Fonte da PSP indicou igualmente que o homem foi encontrado morto cerca das 2h00.
Francisco Esperança, um antigo bancário de Beja, de 59 anos, foi detido por suspeitas de ter assassinado à catanada a mulher, a neta e a filha e mantido os corpos em casa durante uma semana.
Detido em Beja, foi transferido na quinta-feira para uma prisão de Lisboa, porque as autoridades tinham receio de que os outros detidos se vingassem.
Lusa/SOL
O Ministério Público vai abrir um inquérito para averiguar as condições em que ocorreu a morte do homem suspeito de ter assassinado a mulher, a filha e a neta, em Beja, anunciou a Procuradoria-geral da República (PGR).
Segundo uma informação da PGR, «será aberto inquérito para averiguar as condições em que ocorreu o suicídio» do homem que foi hoje encontrado morto na cela onde estava detido, no Estabelecimento Prisional de Lisboa.
Ao início da manhã, fonte da PSP disse à Lusa que o homem suspeito do triplo homicídio se «enforcou com os lençóis da sua cela, entre as 22h00 [de quinta-feira] e a 01h00 [de hoje]».
Fonte da PSP indicou igualmente que o homem foi encontrado morto cerca das 2h00.
Francisco Esperança, um antigo bancário de Beja, de 59 anos, foi detido por suspeitas de ter assassinado à catanada a mulher, a neta e a filha e mantido os corpos em casa durante uma semana.
Detido em Beja, foi transferido na quinta-feira para uma prisão de Lisboa, porque as autoridades tinham receio de que os outros detidos se vingassem.
Lusa/SOL