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O dono da Douro Azul comprou os antigos armazéns da Real Companhia Velha, em Miragaia, no Porto, para instalar os seus escritórios. São 5000 metros quadrados de história reconvertidos ao turismo.
Mário Ferreira vai gastar 1,5 milhões de euros na reconversão dos antigos armazéns numa zona de escritórios, que ocupará toda a zona de arcadas interior, e terá ainda, entre outras valências: "Uma zona de acolhimento para os turistas e um auditório para apresentações e exposições, com capacidade para 80 pessoas", explicou.
O empresário de cruzeiros no Douro tem atualmente escritório na Rua de S. Francisco, mas diz ser já exíguo para os cerca de 50 funcionários. Mário Ferreira promete "manter a estrutura do edifício, com todas as suas arcadas, tanto interiores como no exterior, dentro da Zona Histórica do Porto".
Ainda não há data para o fim das obras, que foram entregues à Somague. "Nesta altura, estamos a substituir os tetos. Vai dar muito trabalho, mas será um trabalho interessante que alia arquitetura moderna com preservação de um edifício antigo", disse, ao JN, o empresário, explicando que o espaço que comprou ocupa grande parte da Rua de Miragaia e zonas adjacentes. "Cerca de dois quarteirões", calcula.
Os vinhos da Real Companhia Velha foram transferidos para Gaia em 1808 mas, segundo o historiador e jornalista Germano Silva, os armazéns de Miragaia continuaram a funcionar "até aos anos 30 ou 40". Germano Silva salienta que se trata de um espaço que marcou a história da freguesia, pois, à volta, existem a Rua e as Escadas dos Armazéns.
Mário Ferreira vai gastar 1,5 milhões de euros na reconversão dos antigos armazéns numa zona de escritórios, que ocupará toda a zona de arcadas interior, e terá ainda, entre outras valências: "Uma zona de acolhimento para os turistas e um auditório para apresentações e exposições, com capacidade para 80 pessoas", explicou.
O empresário de cruzeiros no Douro tem atualmente escritório na Rua de S. Francisco, mas diz ser já exíguo para os cerca de 50 funcionários. Mário Ferreira promete "manter a estrutura do edifício, com todas as suas arcadas, tanto interiores como no exterior, dentro da Zona Histórica do Porto".
Ainda não há data para o fim das obras, que foram entregues à Somague. "Nesta altura, estamos a substituir os tetos. Vai dar muito trabalho, mas será um trabalho interessante que alia arquitetura moderna com preservação de um edifício antigo", disse, ao JN, o empresário, explicando que o espaço que comprou ocupa grande parte da Rua de Miragaia e zonas adjacentes. "Cerca de dois quarteirões", calcula.
Os vinhos da Real Companhia Velha foram transferidos para Gaia em 1808 mas, segundo o historiador e jornalista Germano Silva, os armazéns de Miragaia continuaram a funcionar "até aos anos 30 ou 40". Germano Silva salienta que se trata de um espaço que marcou a história da freguesia, pois, à volta, existem a Rua e as Escadas dos Armazéns.