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Dispensado teste de paternidade da neta do homicida de Beja
O Instituto de Medicina Legal não vai avançar com o teste de paternidade de Maria, neta de Francisco Esperança – o ex-bancário que na semana passada assassinou à catanada a criança, a filha, Cátia, e a mulher, Benvinda.
Perante as suspeitas de a criança, de quatro anos, ser fruto de uma relação incestuosa entre o homicida, de 59 anos, e a filha, de 28, o Ministério Público tinha solicitado ao Instituto a realização de um exame de ADN para saber se Francisco era de facto o pai biológico de Maria.
«A realização destes testes estava em perspectiva, mas como o suspeito entretanto se suicidou não faz sentido avançar com mais perícias médico-legais», adiantou ao SOL uma fonte do Instituto.
Na passada segunda-feira, dia 13, Francisco tinha sido detido pela PSP depois de a Polícia ter descoberto os cadáveres das vítimas no interior da vivenda, na rua de Moçambique, em Beja.
Na quarta-feira, o tribunal determinou a aplicação de prisão preventiva ao suspeito, que ficou indiciado por três crimes de homicídio qualificado.
No dia seguinte, Francisco Esperança foi transferido, por motivos de segurança, da cadeia regional de Beja para uma cela individual do Estabelecimento Prisional de Lisboa, onde foi encontrado morto à 1h de sexta-feira.
SOL
O Instituto de Medicina Legal não vai avançar com o teste de paternidade de Maria, neta de Francisco Esperança – o ex-bancário que na semana passada assassinou à catanada a criança, a filha, Cátia, e a mulher, Benvinda.
Perante as suspeitas de a criança, de quatro anos, ser fruto de uma relação incestuosa entre o homicida, de 59 anos, e a filha, de 28, o Ministério Público tinha solicitado ao Instituto a realização de um exame de ADN para saber se Francisco era de facto o pai biológico de Maria.
«A realização destes testes estava em perspectiva, mas como o suspeito entretanto se suicidou não faz sentido avançar com mais perícias médico-legais», adiantou ao SOL uma fonte do Instituto.
Na passada segunda-feira, dia 13, Francisco tinha sido detido pela PSP depois de a Polícia ter descoberto os cadáveres das vítimas no interior da vivenda, na rua de Moçambique, em Beja.
Na quarta-feira, o tribunal determinou a aplicação de prisão preventiva ao suspeito, que ficou indiciado por três crimes de homicídio qualificado.
No dia seguinte, Francisco Esperança foi transferido, por motivos de segurança, da cadeia regional de Beja para uma cela individual do Estabelecimento Prisional de Lisboa, onde foi encontrado morto à 1h de sexta-feira.
SOL