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Governo disponibiliza gestores de carreira a desempregados
Os desempregados inscritos nos centros de emprego vão ter um gestor de carreira para facilitar o regresso ao mercado de trabalho, anunciou hoje o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, no final da reunião do conselho de ministros.
A medida insere-se no Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, hoje aprovado em Conselho de Ministros, e visa «permitir um acompanhamento contínuo dos desempregados pelo mesmo técnico», evitando novas dificuldades sempre que se desloca a um centro de emprego, adiantou o ministro.
Álvaro Santos Pereira adiantou ainda que a rede de centros de emprego vai ser reestruturada e sujeita a fusões para se tornar «mais ágil» e que vão ser reduzidos 150 cargos dirigentes, «que vão passar a desempenhar tarefas técnicas de apoio e ter um contacto mais próximo com os desempregados».
O programa prevê também aumentar em 20 por cento o número de ofertas captadas pelo centro de emprego e aumentar o número de colocações de trabalhadores desempregados através destes centros em 50 por cento até 2013.
Lusa/SOL
Os desempregados inscritos nos centros de emprego vão ter um gestor de carreira para facilitar o regresso ao mercado de trabalho, anunciou hoje o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, no final da reunião do conselho de ministros.
A medida insere-se no Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, hoje aprovado em Conselho de Ministros, e visa «permitir um acompanhamento contínuo dos desempregados pelo mesmo técnico», evitando novas dificuldades sempre que se desloca a um centro de emprego, adiantou o ministro.
Álvaro Santos Pereira adiantou ainda que a rede de centros de emprego vai ser reestruturada e sujeita a fusões para se tornar «mais ágil» e que vão ser reduzidos 150 cargos dirigentes, «que vão passar a desempenhar tarefas técnicas de apoio e ter um contacto mais próximo com os desempregados».
O programa prevê também aumentar em 20 por cento o número de ofertas captadas pelo centro de emprego e aumentar o número de colocações de trabalhadores desempregados através destes centros em 50 por cento até 2013.
Lusa/SOL